A missiva destina-se a solicitar o apoio do destinatário que tem uma "indiscutível e dominadora influência na província de Angola" com o fim de obter mais donativos e mover influências junto do Ministério do Ultramar para desbloquear o subsídio de mil contos aprovado pelo Conselho Governativo de Angola em 18 de junho de 1953. O P. Sebastião faz um balanço dos contributos de Angola desde 1937, compara-os com os de Moçambique e da comunidade Portuguesa no Brasil e termina comunicando que dará conhecimento ao arcebispo de Luanda desta carta.
UntitledEm resposta a uma carta do P. Sebastião de 8 de março, promete que a Direção Nacional da Juventude Católica fará a máxima propaganda que lhe for possível e recomendará aos filiados que contribuam generosamente para os peditórios organizados nas respetivas dioceses.
UntitledPede desculpa pela demora em responder ao apelo do P. Sebastião Pinto, afirma que é grande o desejo de colaborar, no entanto é impossível organizar uma campanha a nível nacional, mas a Direção Nacional procurará com o maior interesse que as filiadas colaborem com todas as campanhas organizadas em cada diocese.
UntitledEm resposta à carta de 7 de março informa enviar circular a todos os organismos especializados e a todas as Direções diocesanas da Liga Católica com o apelo remetido pelo P. Sebastião nomeadamente pedindo que todos os filiados tomem parte ativa no peditório e ajudem por todos os meios ao seu alcance.
UntitledCom vivo reconhecimento remete o recibo relativo à subscrição organizada pelos Serviços de Angola da Companhia Nacional de Navegação e comunica que as listas desta subscrição serão publicadas num dos números do jornal O Monumento que será enviado aos generosos contribuintes.
UntitledPor ocasião da visita a Almada do Sr. Hélio Machado, Prefeito da cidade de S. Salvador da Baía, solicita a organização de uma visita ao local onde se está a construir o Monumento.
UntitledRemete as contas e o respetivo saldo do espetáculo que promoveu no dia 7 de julho, no Teatro Avenida, a favor das obras do Monumento Nacional a Cristo Rei e lamenta não ter sido possível organizá-lo com mais tempo para obter um lucro maior.
UntitledA circular exorta os párocos, pais de família e educadores a organizarem e contribuírem para a campanha das Pedras Pequeninas, apresenta-se dividida em quatro pontos: “Está a acabar o Monumento. Vai ser inaugurado no Outono do ano que vem”, “O cortejo infantil de oferendas”, “Pedras Pequeninas” e “Observações”. O documento volta a ter em epígrafe um estrato da alocução do cardeal-patriarca e é quase idêntico às circulares de 1955 e 1956.
UntitledComunica que desde dezembro de 1953, em meses alternados, estão a ser aplicados nas correspondências carimbos com legenda alusivas à construção do Monumento a Cristo Rei e pede instruções quanto à data limite até quando devem ser aplicados os referidos carimbos.
UntitledApresenta a instituição de que envia um compromisso e solicita informações e dados para os alunos poderem elaborar e publicar um desenho alusivo ao Monumento a Cristo Rei.
UntitledRemete um pacote com pagelas da Cruzada Nacional de Oração, informando que é uma ação que consta na primeira parte do programa aprovado pelos bispos em Fátima e solicita que recomende aos párocos que façam propaganda da pagela e recitem a oração em coro com o povo.
UntitledSolicita a todas as casas religiosas de Portugal uma intensa e fervorosa campanha de orações e sacrifícios até à data da inauguração do Monumento para que: “os corações de Jesus e Maria reinem em Portugal”, “a nossa pátria seja oficialmente consagrada a estes Corações Santíssimos” e “Nosso Senhor nos dê a sua paz”.
UntitledO Secretariado enviou apontamentos a António de Oliveira Salazar, Presidente do Conselho, por intermédio de Monsenhor Carneiro de Mesquita, sobre a história da construção do Monumento. Como neles era dito que o Estado não tinha tomado parte na subscrição, o que não era totalmente exato, foi enviado este complemento ao esclarecimento que refere os contributos de alguns organismos públicos geralmente por iniciativa de leigos católicos que neles ocupavam cargos de direcção.
UntitledAcusa a receção do ofício datado de 21 do corrente, agradece a oferta das quatro fotografias e respetivos negativos e solicita que sejam transmitidos ao Chefe do Estado Maior da Força Aérea o reconhecimento e gratidão do Secretariado.
UntitledEm resposta à carta anterior comunica que o Secretariado nunca encarregou ninguém de editar fosse o que fosse e sempre recusou todas as propostas desse género "porque não se mete em negócios" e uma publicação como esta destinada a fazer a propaganda das entidades técnicas que colaboraram na execução da obra do Monumento não tem interesse nem do ponto de vista religioso ou nem para a angariação de fundos. Mais informa que a cedência de fotografias ou textos nunca podiam significar mandato do Secretariado e muito menos compromisso e assim agradece mas recusa a oferta de exemplares.
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