Reportagem fotográfica da peregrinação de Reparação Nacional no momento da adoração do Santíssimo Sacramento e procissão do Santíssimo Sacramento no Monumento a Cristo Rei.
Untitled(Braga) Começa por referir que não tinha respondido ainda à carta do P. Sebastião do dia 1 de novembro porque não conseguiu falar com o cónego Manuel de Aguiar Barreiro. No entanto como existe urgência para organizar a Comissão técnica, é melhor incluir o nome dele e depois se verá que serviços poderá prestar. Formula votos para que a obra vá por diante de vento em popa. Refere o P. Manuel Lopes recentemente falecido e confessa que já lhe pesam os anos. O envelope é dirigido para a residência do P. Sebastião na R. da Lapa nº 111 e tem carimbo dos correios de Lisboa datado de 14 de novembro de 1937.
UntitledManifesta o seu vivo reconhecimento pelos cumprimentos de Boas Festas, pede ao Senhor a bênção para todas as iniciativas e empreendimentos do P. Sebastião Pinto e encomenda-se às suas orações.
UntitledAgradece os votos de Boas Festas, as lindas estampas que o P. Sebastião lhe enviou e considera que: "Deus não pode deixar de abençoar o apostolado tão generoso que exerce a favor desta Obra".
Untitled(Fundão) Remete uma marcha das Pedras Pequeninas "Nós somo escudeiros de Jesus " com o refrão "Vamos erguê-lo! - Em Horas de aflição". O autor desculpa-se da qualidade "Leva a marca de tudo o que é encomendado" e deseja que também esta letra seja uma pedra pequenina.
UntitledReportagem fotográfica da cerimónia de bênção da Primeira Pedra do Monumento a Cristo Rei. As fotografias documentam a procissão solene de entrada, a oração do cardeal-patriarca à chegada ao local, aspetos da assistência, os prelados presentes (D. Manuel Mendes da Conceição Santos, arcebispo de Évora; D. João Evangelista de Lima Vidal, arcebispo-bispo de Aveiro; D. Manuel Trindade Salgueiro, arcebispo de Mitilene; D. José do Patrocínio Dias, bispo de Beja; D. António Ferreira Gomes, bispo de Portalegre, e D. Manuel dos Santos Rocha, bispo de Priene), a oração da bênção, a aspersão da pedra, a picagem da pedra, a assinatura do auto, o pergaminho com o auto e a alocução final do cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira.
UntitledContém uma imagem do desfile de evocação histórica e religiosa de Portugal realizado no estádio do Restelo, no âmbito do Dia das Crianças e da Juventude nas comemorações inaugurais do Monumento a Cristo Rei. A imagem reporta-se à representação de Santo António com o Menino.
UntitledImagens da procissão noturna que levou a imagem de Nossa Senhora de Fátima de Lisboa para a capela do Bom Sucesso em Cacilhas, Almada. A procissão partiu do Instituto Superior Técnico até ao Terreiro do Paço, daí de barco até Cacilhas e depois até à capela do Bom Sucesso.
UntitledÁlbum com imagens dos vários atos que integraram as cerimónias da inauguração do Monumento a Cristo Rei, assim como imagens do cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira a presidir às cerimónias de comemoração do aniversário da inauguração, provavelmente nos anos de 1960 a 1963. Relativamente às cerimónias do dia 17 de maio de 1959 o álbum inclui imagens da procissão de Nossa Senhora de Fátima de Cacilhas para o Monumento; da missa campal celebrada, de manhã, por D. Francisco Maria da Silva, bispo auxiliar de Braga; vistas da assistência, com destaque para imagem que mostra António de Oliveira Salazar, presidente do Conselho de Ministros; chegada do presidente da República, almirante Américo Thomaz; imagens da alocução do cardeal-patriarca, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, e do discurso do presidente da República; bênção do Monumento e, por fim, uma imagem da custódia usada na inauguração. Neste álbum as imagens das tribunas e das filas de prelados mostram aspetos diferentes dos captados por outras reportagens. As fotografias relativas a cerimónias dos anos sessenta mostram o cardeal Cerejeira sentado, com báculo e mitra, a proferir uma alocução ou a celebrar a eucaristia tendo junto ao altar o P. Sebastião Pinto da Rocha. Ver PT-SCR/SNMCR/B/11/28.
UntitledLevantamento topográfico da área de construção do Monumento a Cristo Rei.
UntitledAgradece à Presidente, a todos os organismos da LCF e respetivas direções, revistas e filiadas a colaboração valiosa, amável e dedicada que prestaram na propaganda do peditório do dia 1 de julho e pede ao Senhor que recompense toda a LCF com as maiores bênçãos espirituais e temporais. Tem junto nota que regista o envio de cartas de agradecimento para a JCF, JCM, LCM, Enfermeiras Católicas, Escuteiros, Mocidade Portuguesa Masculina e Feminina, Conferências Vicentinas Femininas e Masculinas, Noelistas, SNI e emissoras.
UntitledO autor comunica que o Episcopado Português aprovou os votos dos Congressos do Apostolado da Oração de Lisboa e de Braga e tornou pública essa aprovação na Pastoral Coletiva da Quaresma, de 7 de março de 1937. A ereção em Lisboa de uma imagem Monumental a Cristo Rei tornou-se assim um Voto Nacional. Confia o "honroso mas pesado encargo" ao Apostolado da Oração e determina que o Secretariado do AO de Lisboa deve funcionar como Secretariado Nacional da obra do Monumento ao Divino Coração. Na carta do secretário particular que remete o ofício do cardeal-patriarca são definidas as normas para o depósito das quantias obtidas na subscrição nacional, conforme o prescrito no regulamento das Corporações Fabriqueiras de 1932, aprovado por Decreto Patriarcal de 30 de outubro de 1932.
Untitled(Coimbra) Acusa a receção da circular do P. Sebastião, perfilha as palavras nela contidas e faz votos para que a ideia tenha o melhor êxito. O envelope é dirigido para a residência do P. Sebastião na R. da Lapa nº 111 e tem carimbo dos correios de 15 de maio de 1937.
UntitledO cartão pede para mandar distribuir nas missas de domingo de 24 de junho e colocar o folheto nas portas de igrejas e capelas. O folheto ou pequeno cartaz com uma tiragem de cinquenta mil exemplares, proclama "Levantar o Monumento é dívida de gratidão. Pagai-a generosamente! Foi o Rei Pacífico que nos deu a paz".
UntitledDocumento que estabelece o programa e os procedimentos para realizar o peditório na Arquidiocese de Braga que correspondeu ao peditório de dia 1 de julho no resto do país. Nele é afirmado que esta é a última contribuição oficial coletiva que desonerará a Arquidiocese da sua quota-parte de responsabilidade no voto nacional. Tem junto um exemplar do folheto distribuído durante o mês de outubro que entre outras coisas pede aos fiéis para mostrarem que sabem agradecer a paz que lhes foi concedida.
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