(Lisboa, R. das Praças à Lapa) Apresenta respeitosos cumprimentos e envia cem escudos para o Monumento de Cristo Rei.
UntitledAgradece e retribui os cumprimentos de Boas Festas assim como o cartaz e as estampas (estas ainda não as recebeu) e faz votos para que não haja em Portugal uma só criança que não contribua com uma pedra ou ao menos uma areia para o Monumento a Cristo Rei.
Untitled(Lisboa) Envia cem escudos para o Monumento a Cristo Rei.
Untitled(Batalha, Mosteiro da Visitação) Remete ao P. Sebastião os papelinhos dos sacrifícios das crianças da catequese, envia-os diretamente e não para Braga com receio que não cheguem a tempo para se juntarem aos de todas as crianças. Deseja que o dia 17 seja um dia de triunfo para os Sagrados Corações de Jesus e Maria.
Untitled(Viseu) Remete vinte escudos da venda do Jornal O Monumento. Pede em nome dos ofertantes a intercessão do P. Sebastião para que “O Coração de Jesus lhes conceda a graça de O amarem, fazerem amar e conhecer”. Encomenda às orações do P. Sebastião a sua vida de religiosa. Informa sobre as alterações das Madres superioras de Évora e do Porto e pede a bênção.
UntitledNeste cartão está transcrito o texto do termo de abertura do livro de Ouro do Monumento a Cristo Rei, datado do dia da festa do Sagrado Coração de Jesus. O livro de Ouro foi criado para nele serem registados os nomes dos benfeitores mais ilustres.
UntitledRemete uma medalha comemorativa da inauguração ao P. Sebastião Pinto, assim como duas outras, uma para o P. Fernando Leite que tanto trabalhou para a festa das crianças e a segunda para o P. Cabral que colaborou para o esplendor espiritual. Sublinha que o P. Sebastião devia ser a primeira pessoa a receber, pois foi o apóstolo do Monumento e sem o seu amor e devoção ao Coração de Nosso Senhor, ele ainda não estaria feito. Confessa que na tarde da inauguração quando chegou a casa, exausto, o seu coração estava cheio de reconhecimento e veneração ao P. Pinto e comungava na alegria e ação de graças do dele. "Era a hora de cantar, rezar e chorar".
UntitledRemete uma medalha comemorativa da inauguração para D. Maria Guilhermina de Vasconcelos e Sousa (Mina). Comunica que já a receberam da sua mão o Eng. Melo e Castro e o Arq. António Lino. Pergunta se poderá entregar uma também a D. Maria da Conceição Pizarro.
Untitled(Lisboa, Igreja de Fátima) Em resposta a uma carta do P. Sebastião o cónego Abranches informa que o arquivo das Solenidades da Inauguração do Monumento a Cristo Rei foi entregue ao cardeal-patriarca no Paço Episcopal. Pede desculpa pela demora em responder à carta que muito agradece e afirma que na organização das Festas sentiu que Nossa Senhora esteve sempre ao leme.
Untitled(Braga) Agradece o envio duma fotografia do Monumento, necessária para a Litografia do Minho fazer um cartaz; como era precisa uma maior sugeriu que eles entrassem diretamente em contacto com o Secretariado.
UntitledAviso exortando os fiéis católicos a participarem nas celebrações do terceiro aniversário da inauguração do Monumento.
UntitledImagem de Nossa Senhora de Fátima passando o Mosteiro da Batalha, durante a procissão que a levou de Fátima para Lisboa, no âmbito das comemorações da inauguração do Monumento a Cristo Rei.
UntitledA única imagem mostra o cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira, debaixo do pálio, já dentro da igreja do Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa.
UntitledConvoca para uma reunião que se realizará no Salão da Acção Católica, no dia 30 de novembro às 16 horas, para tratar de diversos assuntos referentes ao cumprimento do Voto do Monumento Nacional a Cristo Rei.
UntitledConvoca para uma reunião que se realizará no Salão da Acção Católica, no dia 11 de junho às 15.30 horas, para tratar de diversos assuntos referentes ao cumprimento do Voto do Monumento Nacional a Cristo Rei.
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