(Batalha, Mosteiro da Visitação) Remete ao P. Sebastião os papelinhos dos sacrifícios das crianças da catequese, envia-os diretamente e não para Braga com receio que não cheguem a tempo para se juntarem aos de todas as crianças. Deseja que o dia 17 seja um dia de triunfo para os Sagrados Corações de Jesus e Maria.
Untitled(Lisboa) Envia cem escudos para o Monumento a Cristo Rei.
UntitledAgradece e retribui os cumprimentos de Boas Festas assim como o cartaz e as estampas (estas ainda não as recebeu) e faz votos para que não haja em Portugal uma só criança que não contribua com uma pedra ou ao menos uma areia para o Monumento a Cristo Rei.
Untitled(Lisboa, R. das Praças à Lapa) Apresenta respeitosos cumprimentos e envia cem escudos para o Monumento de Cristo Rei.
Untitled(Évora) Agradece o envio de um exemplar do livro sobre o Monumento a Cristo Rei, afirma: "era necessária esta Memória Histórica, trabalho excelente de exatidão e apresentação gráfica, para se fazer uma ideia do esforço de muitos devotos do Sagrado Coração de Jesus, entre os quais, como porta-bandeira se encontra o P. Sebastião".
Untitled(Lisboa, R. de S. Mamede ao Caldas) Os alunos expressam o contentamento pelas palavras do jornal O Monumento a respeito da respetiva escola e como a visão do monumento em construção, que se avista das janelas da escola, os anima a contribuir com os tostões durante todo o ano, para que em breve a estátua de Nosso Senhor fique a abençoar Portugal e a escola que frequentam. Tem nota manuscrita do P. sebastião: "entregue por eles pessoalmente".
UntitledEm resposta à carta de 7 de março informa enviar circular a todos os organismos especializados e a todas as Direções diocesanas da Liga Católica com o apelo remetido pelo P. Sebastião nomeadamente pedindo que todos os filiados tomem parte ativa no peditório e ajudem por todos os meios ao seu alcance.
Untitled(Porto) Informa sobre a subscrição na Diocese do Porto. Transcreve parte da Pastoral Coletiva do Episcopado Português de 18 de janeiro de 1946, apresenta uma relação dos montantes das ofertas dos Centros da Delegacia Provincial do Douro Litoral da Mocidade Portuguesa Feminina, das coletas nas igrejas da Trindade, dos Congregados, do Carmo, dos Carmelitas e do peditório nos domicílios da Freguesia de Cedofeita. Termina lembrando que todos devem contribuir na medida dos seus recursos.
UntitledEm resposta à carta anterior comunica que autoriza a realização da assembleia geral das Comissões Paroquiais de Senhoras do Monumento a Cristo Rei no Salão de Conferências da ACP.
UntitledComunica que por ordem do arcebispo de Mitilene remete cópia dum ofício enviado a todos os senhores que fazem parte da lista anexa. Ver PT-SCR/SNMCR/A/02/078, de 22-11-1951.
Untitled(Lages da Flores) Comunica que já angariou para o Monumento a Cristo Rei mais de duzentos escudos e como vai a Angra participar em exercícios espirituais, entregará a quantia a um dos Padres da Companhia ou eles lhe indicarão a melhor maneira de a remeter.
UntitledRemete a lista das obras e orações feitas pelos fiéis da freguesia da Achada por ocasião da novena em favor da canonização do beato Nuno Álvares Pereira e promete que brevemente enviará o dinheiro que recolheu para o Monumento a Cristo Rei.
UntitledContém um resumo dividido em cinco pontos, sobre a questão da edição da Memória Histórica. Aceita como irrevogável a decisão de editar a obra em Lisboa, promete que quando chegar a Braga devolverá todas as fotografias e gravuras e mandará um vale de correio com a quantia que lhe tinha sido enviada para despesas. Garante que não irá cobrar as despesas feitas até ao momento e deseja o maior sucesso na edição da Memória.
UntitledEm resposta a uma carta do P. Sebastião, informa que não ficou nada relativo ao Monumento esquecido em Braga, nomeadamente uns gráficos em papel vegetal. Pergunta pelo andamento da preparação da Memória Histórica e declara que teria o maior gosto em ver o livro publicado.
Untitled(Faro) Acusa a receção de uma carta do P. Sebastião remetida através do Padre Provincial, agradece e afirma que esta carta confirma o resumo feito na sua carta de 17 de junho de 1963. Quando regressar a Braga passará por Lisboa onde poderão falar. Garante que o P. Sebastião não terá de se preocupar com quaisquer despesas, contesta algumas afirmações sobre os trabalhos gráficos em Braga e sobre os tipos da Tipografia de S. Vicente e termina desejando que o trabalho que fez não venha a prejudicar o êxito da Memória Histórica.
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