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Archival description
Serviço de Offset
PT CP AHCP/C/I/002/002 · Subseries · 1986 - 1992
Part of Arquivo Histórico da Cáritas Portuguesa

Subsérie composta por documentação produzida pela Secção de Reprografia e de Impressão Offset do Serviço de Informação e Documentação da Cáritas Portuguesa. Este departamento foi responsável por serviços tipográficos prestados, preferencialmente a organismos da Igreja, tendo, entretanto, alargado o raio de ação junto de outras organizações públicas ou privadas. Os trabalhos de impressão incluíam impressos, formulários, cartazes, periódicos, estacionário e os materiais da campanha do Dia Cáritas.

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Revista Cáritas
PT CP AHCP/C/I/003 · Series · 1978 - 2014
Part of Arquivo Histórico da Cáritas Portuguesa

Série composta por documentação referente à gestão da publicação da Revista Cáritas, com o subtítulo Revista de Acção Social da Igreja. Propriedade da Cáritas Portuguesa, que também assegurava a composição e impressão, teve início em 1981-10 (n.º 0), adquirindo periodicidade mensal em 1982-02 (n.º 1). José Mendes Serrazina foi sempre o diretor e João Caniço o primeiro chefe de Redação (até n.º 71, 1979-01). Para a Redação, entrariam, no n.º 43 (1986-03), António Estanqueiro, Leovogildo Moacho (até n.º 93, 1991-03) e J. Otílio Pinto (até n.º 93, 1991-03); posteriormente, António Marujo (n.º 45 a 71, 1985-05 a 1979-01), Rosário Farmhouse (n.º 65 a n.º 93, 1988-05 a 1991-03), Roger Madureira (n.º 72 a 108, 1989-02 a 1992-09/10), Miguel Ganhão Pereira (n.º 88 a 108, 1990-09 a 1992-09), Adelino Mateus (n.º 98, 1991-09). Contaria ainda com correspondentes locais em Portugal, e também Cabo Verde e S. Tomé e Príncipe (desde n.º 51, 1987-01) e, posteriormente, com colaboradores permanentes, incluindo anteriores redatores. Prolongou-se até 1992 (n.º 110). Em 2013 é lançada a 2.ª série (n.º 1 a 7, até 2015), sob a direção de José Manuel Pereira de Almeida.

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Projetos
PT CP AHCP/C/F/001/002 · Subseries · 1950 - 1975
Part of Arquivo Histórico da Cáritas Portuguesa

Subsérie composta por processos com os projetos de obras da responsabilidade da Cáritas Portuguesa, sobretudo do Gabinete Técnico de Engenharia e dos engenheiros e técnicos que neles trabalharam. Os projetos consistiam na reabilitação ou construção de conjuntos habitacionais (Vila Nova, Portalegre) ou equipamentos coletivos, destacando-se o Plano de Auxílio aos Refugiados em Macau (no início da década de 1960, antes da criação do Gabinete Técnico de Engenharia), a reabilitação do edifício-sede e a construção de armazéns da Cáritas Portuguesa, a recuperação do Palácio Farrobo (Vila Franca de Xira), a Casa do Emigrante (Loures), o Lar de S. José (Odivelas), o Centro Social de Tete, o Asilo d'Espie Miranda (Lisboa), Casa de Proteção às Raparigas (Sintra), assim como colónias de férias, jardins infantis, creches, salas de estudo e tempos livres, armazéns e centros sociais em diferentes localidades. Contém memórias descritas e peças desenhadas.

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PT CP AHCP/C/F/001/002/001/004 · File · 1962
Part of Arquivo Histórico da Cáritas Portuguesa

Anteprojeto do Plano de Auxílio aos Refugiados em Macau: Zona Urbana da Ilha Verde. Contém memória descritiva. Refere-se à geografia física e humana que permita uma solução de como urbanizar nesta zona de Macau com a finalidade de resolver a situação dos refugiados chineses. O anteprojeto era composto pelos seguintes assuntos: 1. Área urbana, 2. Centro de acolhimento, 3. Habitação - Bloco tipo A, 4. Habitação - Bloco tipo B, 5. Assistência, 6. Incuráveis, 7. Ensino primário, 8. Ensino secundário e técnico, 9. Creche, 10. Patronatos, 11. Industria artesanal.

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Casa do Emigrante, Frielas
PT CP AHCP/C/F/001/002/002/001 · Item · 1961 - 1962
Part of Arquivo Histórico da Cáritas Portuguesa

Anteprojeto da Casa do Emigrante a construir em Frielas (Loures). Contém memória descritiva. Esta obra destinava-se a dar alojamento temporário aos emigrantes nas seguintes circunstâncias: aos que tivessem para embarcar; aos emigrantes retornados vindos do estrangeiro; aos colonos-dirigidos que frequentassem os estágios a que estavam sujeitos, antes de embarcarem para o Ultramar. A formação aí administrada teria uma duração entre 10 e 15 dias e consistia em ensinamentos práticos de higiene e regras de conduta social, acompanhados de "palestras de carácter técnico, moral e religioso". Ainda lhes era prestada assistência médica. O projeto era composto por um edifício de grandes dimensões, com 3 pisos, no qual se distribuíam as grandes áreas de: A. Receção, Serviços Administrativos e Assistência Médica; B. Alojamento dos Emigrantes e Colonos, com 300 quartos e um salão com capacidade para 500 pessoas; C. Alojamento das Religiosas constituído por 12 celas e respetivas dependências; D. Serviços Gerais que funcionariam nos pisos inferiores e onde estariam localizados, entre outros serviços, cozinhas, economato, lavandarias, copas, instalações de pessoal, garagem. Autoria do projeto: arquitetos Manuel Palha Correa e Ricardo Jardim. O projeto foi indeferido pelo Gabinete do Plano Regional de Lisboa da DG dos Serviços de Urbanização do MOP, a 1962-03-26 com a justificação de que a localização proposta não seria conveniente. Na capa do dossier tem a nota manuscrita de Fernanda Jardim "Foi entregue na Câmara de Loures cópia deste ante projeto em 21/4/61". Peças desenhadas: composto por 16 peças desenhas: pormenor da planta da antiga Freguesia de Frielas; [planta do] conjunto de terrenos de Frielas escala 1:500; 2. Planta do Piso 03; 3. Planto do Piso 02; 04. Planta do Piso 01; 5. Planta do Piso da Entrada; 6. Planta do Piso 1; 7. Planta dos Pisos 2 e Superiores; 8. Planta das Coberturas; 9. Alçado Norte; 10. Alçado Sul; 11. Alçado Nascente; 12. Alçado Poente; 13. Corte Longitudinal (A-B); 14. Corte Transversal (C-D).

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