Comunica que a publicação duma plaquete por iniciativa do Sr. Mário de Figueiredo não mereceu a aprovação da empresa, apesar do que, informa, não quer deixar de comparticipar nas despesas e prontifica-se a pagar as importâncias relativas aos exemplares que forem entregues ao Secretariado.
Manuel GodinhoAgradece a carta de D. Guilhermina de Vasconcelos e Sousa, mostra a maior disponibilidade para realizar a emissão pedida, informa sobre os horários e a maneira de fazer a marcação.
Lopes da Cruz(Luanda) Informa que envia uma ordem de pagamento a favor do Secretariado em nome de Monsenhor Amadeu Ruas no valor de 1.223$00. Contabiliza o total de valores enviados pela diocese até à data (23.512$00) e pede para lhe serem enviadas as notas de entrega das importâncias remetidas por cheque em 2 de junho e 7 de julho. Confirma que a subscrição continua aberta e que receberam impressos de propaganda por duas vezes.
Manuel Alves da Cunha(Almada) Resposta a duas cartas do P. Sebastião (7 de março e 16 de abril, que não constam) recebidas juntamente. O texto está estruturado em dez parágrafos. Nos seis primeiros o cónego Gonçalves Pedro discrimina e acata as atribuições conferidas ao Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei pelo cardeal-patriarca e aborda a possibilidade da renovação da consagração nacional no dia 17 de maio próximo. Nos quatro últimos parágrafos, afirma que o Santuário não tem por enquanto quem possa encarregar-se de editar uma publicação mensal, que não tem um capelão exclusivamente dedicado ao Monumento e que em vista das atribuições acima referidas cumpre definir com precisão as relações entre o Secretariado e a Reitoria do Santuário.
António Gonçalves Pedro(Almada) Trata da organização das comemorações do quarto aniversário da inauguração do Santuário.
António Gonçalves Pedro(Fátima) Dá a bênção ao jornal O Monumento, a todos ao que nele trabalham, aos propagandistas, leitores e subscritores; exorta os amigos do Coração do senhor a que apressem a hora em que será completada a realização do Monumento a Cristo Rei e pede ao Divino Coração que derrame a cópia das suas graças espirituais e temporais, sobre todos os que concorrerem para esta obra.
Manuel Gonçalves CerejeiraAcusa a receção de um cartão do P. Sebastião e das estampas que vinham juntas e comunica que o seu irmão, o P. José, que já tinha marcada uma conferência para crianças da paróquia, irá aproveitar para fazer propaganda do Monumento e distribuir as estampas, depois enviará a quantia que se apurar.
Manuel Maria Ferreira da Silva(Lisboa, R. Silva Carvalho) Devolve maços de listas ao P. Sebastião e pede-lhe para definir em conjunto com Monsenhor António José Bouças, que ficou a Governar a Diocese durante a sua ausência, um número mais adequado de listas tendo em vista a população "miserável e diminuta". Refere que já em 31 de agosto de 1938 tinha pedido listas para a subscrição do Monumento e que o P. Sebastião tinha prometido o envio em 22 de fevereiro de 1939. No dia 15 de julho de 1939 foi obrigado a viajar para Lisboa por motivos de saúde. No dia 10 de fevereiro foram devolvidos pelo correio de Cabo Verde 4 maços, registados no correio de Lisboa a 7 de dezembro de 1939.
Rafael Maria da AssunçãoAcusa a receção das estampas para as crianças, diz que já as distribuiu todas, agradece e retribui os cumprimentos de Boas Festas.
João Evangelista de Lima VidalApresenta a instituição de que envia um compromisso e solicita informações e dados para os alunos poderem elaborar e publicar um desenho alusivo ao Monumento a Cristo Rei.
J. Hermano BaptistaRemete as contas e o respetivo saldo do espetáculo que promoveu no dia 7 de julho, no Teatro Avenida, a favor das obras do Monumento Nacional a Cristo Rei e lamenta não ter sido possível organizá-lo com mais tempo para obter um lucro maior.
Vasco Morgado(Coimbra) O remetente relembra que foi dos que ouviu as palavras cheias de ardor do cardeal-patriarca no Congresso do AO realizado em 1936 e que aplaudiu calorosamente a ideia de erguer um Monumento a Cristo Rei em Lisboa. Promete contribuir com 10 escudos anualmente, desculpa-se por não enviar nenhuma palavra alegando que não teria o necessário brilho literário e faz votos para que o Monumento tenha em poucos anos o ambiente favorável e o dinheiro suficiente para ser erguido. Em P.S. informa que junto remete vale com o donativo.
Manuel de Paiva Bóleo(Guarda) Acusa a receção da carta do P. Sebastião, declara que a realização do Monumento lhe merece todo o interesse e garante que oportunamente fará o que puder. Tem anotação a lápis azul: 2ª 16 Maio 1937.
José Alves Matoso(Lisboa. Ministério da Guerra. Gabinete do Ministro) Remete três fotografias aéreas de Almada onde se presume que se irá erguer o Monumento a Cristo Rei. Pede informação sobre se as fotografias servem para identificar o local e são aceitáveis. Caso contrário prontifica-se a mandar fazer novos clichés.
José Augusto Monteiro do AmaralNo seguimento da notícia que saiu no Jornal O Monumento S. II, nº 14, de abril de 1954, o remetente envia um pequeno fragmento duma pedra pequenina, mas com muito fervor e devoção, assim como uma corrente de ouro e a libra que lhe serve de medalha, para que o Coração de Jesus o cubra de bênçãos para a sua salvação e da alma da querida e saudosa mulher.
João de Jesus Custódio