A circular exorta os párocos, pais de família e educadores a organizarem e contribuírem para a campanha das Pedras Pequeninas, apresenta-se dividida em quatro pontos: “Está a acabar o Monumento. Vai ser inaugurado no Outono do ano que vem”, “O cortejo infantil de oferendas”, “Pedras Pequeninas” e “Observações”. O documento volta a ter em epígrafe um estrato da alocução do cardeal-patriarca e é quase idêntico às circulares de 1955 e 1956.
UntitledRemete um pacote com pagelas da Cruzada Nacional de Oração, informando que é uma ação que consta na primeira parte do programa aprovado pelos bispos em Fátima e solicita que recomende aos párocos que façam propaganda da pagela e recitem a oração em coro com o povo.
UntitledSolicita a todas as casas religiosas de Portugal uma intensa e fervorosa campanha de orações e sacrifícios até à data da inauguração do Monumento para que: “os corações de Jesus e Maria reinem em Portugal”, “a nossa pátria seja oficialmente consagrada a estes Corações Santíssimos” e “Nosso Senhor nos dê a sua paz”.
UntitledO Secretariado enviou apontamentos a António de Oliveira Salazar, Presidente do Conselho, por intermédio de Monsenhor Carneiro de Mesquita, sobre a história da construção do Monumento. Como neles era dito que o Estado não tinha tomado parte na subscrição, o que não era totalmente exato, foi enviado este complemento ao esclarecimento que refere os contributos de alguns organismos públicos geralmente por iniciativa de leigos católicos que neles ocupavam cargos de direcção.
UntitledAcusa a receção do ofício datado de 21 do corrente, agradece a oferta das quatro fotografias e respetivos negativos e solicita que sejam transmitidos ao Chefe do Estado Maior da Força Aérea o reconhecimento e gratidão do Secretariado.
UntitledEm resposta à carta anterior comunica que o Secretariado nunca encarregou ninguém de editar fosse o que fosse e sempre recusou todas as propostas desse género "porque não se mete em negócios" e uma publicação como esta destinada a fazer a propaganda das entidades técnicas que colaboraram na execução da obra do Monumento não tem interesse nem do ponto de vista religioso ou nem para a angariação de fundos. Mais informa que a cedência de fotografias ou textos nunca podiam significar mandato do Secretariado e muito menos compromisso e assim agradece mas recusa a oferta de exemplares.
UntitledEm resposta à carta de 22 de setembro, comunica que fica à disposição do Museu um exemplar da Medalha comemorativa da Inauguração do Monumento de Cristo Rei, que pode ser levantada nos dias úteis desde as 10 às 12 horas e das 15 às 17, exceto nas tardes de sábado.
UntitledEm resposta à carta de 16 de março faz uma exposição da situação económica do Monumento a Cristo Rei, deixando ao critério da direção da empresa se deve continuar a pagar o subsídio anual que tem oferecido. Informa também que a morte precoce do Arq. António Lino retardou a conclusão das obras complementares, nomeadamente no interior da capela.
UntitledAcusa a receção da carta de um membro da administração da SACOR, que remeteu um cheque de cinco mil escudos, agradece reconhecido e deseja as maiores prosperidades.
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