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Descrição arquivística
PT UCP/CEHR AGBC/G/02/002 · Unidade de instalação · 1957-01-[?] - 1959-08-[?]
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Documentação relacionada com o padre José Maria Baptista Felgueiras, missionário da Congregação dos Missionários do Espírito Santo, enviada por João Peixoto Almeida. Cartão a remeter recortes de jornal e cinco exemplares da revista "M.I.E.S." (Misiones del Espiritu Santo), editado em Madrid, com várias referências ao padre José Maria Baptista Felgueiras.

Progressismo - Progressistas - Progressices
PT UCP/CEHR AGBC/G/04/003 · Unidade de instalação · 1965-07-15 - 1974-02-12
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Pasta com artigos e textos de assuntos diversos organizados e descritos por Guilherme Braga da Cruz, de índole maioritariamente religiosa. A informação contida é a seguinte: declaração de voto do procurador à Câmara Corporativa Francisco Pereira de Moura nas eleições presidenciais de 1965; demissão do reitor, vice-reitor e vários professores do Seminário dos Olivais; distúrbios na igreja de São Domingos de Benfica no Dia Mundial da Paz de 1969; reunião de padres no Entroncamento; carta do padre Manuel Vaz aos amigos; ocupação da Capela do Rato no Dia Mundial da Paz de 1972; acórdão do julgamento dos padres do Macúti; homilia do bispo de Nampula no Dia Mundial da Paz de 1974 e manifesto dos missionários combonianos à Conferência Episcopal.

PT UCP/CEHR AGBC/B/A · Subsecção · 1941-11-22 - 1977-06-23
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

A 8 de janeiro de 1942 Guilherme Braga da Cruz foi contratado para provimento do lugar de primeiro assistente, além do quadro, do primeiro grupo da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Em 29 de dezembro de 1947 foi nomeado professor extraordinário e a 2 de agosto de 1948, após concurso, foi nomeado professor catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, do Grupo das Ciências Histórico-Jurídicas. Exerceu o cargo de professor secretário (1951-1955) e de professor bibliotecário (1957-1958) da Faculdade de Direito. Ministrou as cadeiras de História do Direito Português e História do Direito Romano. No pós-25 de abril de 1974 Guilherme Braga da Cruz foi fisicamente impedido de dar aulas, por deliberação plenária da "União dos Estudantes Comunistas", e depois foi suspenso das funções de professor, suspensão comunicada por ofício datado de 20 de agosto de 1975, sendo que a 9 de outubro de 1976, por despacho do subsecretário de Estado do Ensino Superior, o processo de "saneamento" foi arquivado.

Procurador à Câmara Corporativa
PT UCP/CEHR AGBC/E/H · Subsecção · 1948-08-09 - 1963-11-16
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Na sequência da saída de Marcello Caetano da presidência da secção de Administração Pública, mais propriamente da subsecção de Política e Administração Geral da Câmara Corporativa, para a presidência da mesma Câmara Corporativa, António de Oliveira Salazar convidou Guilherme Braga da Cruz para assumir o lugar de procurador à Câmara Corporativa na subsecção de Política e Administração Geral. Inicialmente recusou, mas por insistência de António de Oliveira Salazar, Guilherme Braga da Cruz acabou por aceitar. Foi procurador à Câmara Corporativa na 6ª (1953-1957), 7ª (1957-1961) e parte da 8ª legislaturas (1961- 6 de dezembro de 1962), e eleito segundo vice-presidente da Câmara Corporativa nas sessões legislativas de 1955-1956, 1956-1957 e 1959-1960. Em 1956 Guilherme Braga da Cruz assumiu a responsabilidade de representante da Câmara Corporativa na II Assembleia de Parlamentares dos Países da NATO (North Atlantic Treaty Organization). Enquanto procurador, Guilherme Braga da Cruz relatou os seguintes pareceres: "Assistência aos Funcionários Civis Tuberculosos", "Plano de Formação Social e Corporativa", "Organizações circum-escolares" e "Alterações ao Código Administrativo".

Processo de "saneamento"
PT UCP/CEHR AGBC/B/A/003 · Documento composto · 1974-05-09 - 1976-06-22
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Processo nº 656 da Comissão Ministerial de Saneamento e Reclassificação do Ministério da Educação e Cultura, criada pelo decreto n.° 366/74, de 19 de agosto e no cumprimento do decreto-lei n.° 277/74, de 25 de junho, que previa que "os servidores civis do Estado (....) podem ser demitidos, mandados aposentar, suspender ou transferir". Este processo foi movido contra Guilherme Braga da Cruz e obrigou à suspensão das suas funções de professor. O ofício datado de 20 de setembro de 1975 baseava-se em vinte artigos que se reuniam em duas grandes acusações: "comprometimento político com o regime deposto" e "atuação altamente repressiva e anti-democrática enquanto Membro do Conselho Escolar da Faculdade de Direito, Reitor da Universidade de Coimbra e Membro do Senado Universitário". A 9 de outubro de 1976, por despacho do subsecretário de Estado do Ensino Superior, o processo de "saneamento" foi arquivado.

PT UCP/CEHR AGBC/D/A/02/002 · Unidade de instalação · 1955-11-18 - ?
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Texto datilografado da exposição "Problemas relativos ao regime de bens do casamento sobre que se julga necessário ouvir o parecer da Comissão Redactora do novo Código Civil", da autoria de Guilherme Braga da Cruz.

PT UCP/CEHR AGBC/E/E/005 · Unidade de instalação · 1962-[?]-[?]
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Documentação reunida por Guilherme Braga da Cruz para a composição do trabalho subordinado ao tema "Problema da Universidade". Foi apresentado numa conferência promovida pelo Centro Universitário da Mocidade Portuguesa e publicado no jornal "Encontro". Texto original manuscrito, datilografado e resumo, cartaz de divulgação da conferência, prova tipográfica para publicação no "Boletim da Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra" e recorte de jornal que documenta a conferência.

PT UCP/CEHR AGBC/E/G · Subsecção · 1956-02-16 - 1956-05-16
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Guilherme Braga da Cruz foi indigitado para presidir à IV Secção (Educação e Cultura) do IV Congresso da União Nacional, mas por recomendação da Junta Central da Causa Monárquica, de que os monárquicos se deveriam abster de participar no Congresso, em qualquer categoria, Guilherme Braga declina o convite.