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Descrição arquivística
Mapa dos Irmaons. 1837 e 1838.
PT ICPRT IC/A/035/0002 · Documento simples · 1837-00-00 a 1838-00-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Esta unidade de informação, produzida em 1837-08-00, apresenta ainda os resultados da eleição, de 1837-08-12, para os cargos administrativos e cerimoniais da Irmandade.
No fim, surge solto um documento impresso, em 1786-00-00, referente aos sufrágios de que gozavam os Irmãos. No verso, o secretário da Irmandade registou informações relativas ao Irmão Joaquim José da Graça.

[Mapa dos Irmãos 1835/1836]
PT ICPRT IC/A/035/0001 · Documento simples · 1835-00-00 a 1836-00-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Esta unidade de informação, produzida no ano económico de 1835/ 1836, apresenta ainda os resultados das eleições para o desempenho de cargos administrativos na Irmandade, nos anos económicos de 1835/ 1836 e 1836/ 1837.

[Matinas do Dia de Natal]
PT ICPRT IC/D/044/0017 · Documento simples · s.d.
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Duas partes do Segundo Coro das Matinas do Dia de Natal de compositor anónimo. São idênticas musicalmente, mas com caligrafias diferentes. Consegue-se perceber que está em falta a parte de primeiro coro e possivelmente do baixo contínuo.
Divide-se nos seguintes andamentos: 1º Nocturno - Responsório 1º "Hodie nobis" (Magestoso), "Gaudet exercitus angelorum" (Allegro), Verso Duo (TACET), Verso Duo "Gloria Patri" (TACET); Responsório 2º "Hodie nobis", Verso a Solo (TACET), Responsório 3º "Que vidistis Pastores", "Natum vidimus", Verso Duo (TACET); 2º Nocturno - Responsório 4º "Ó Magnum" (Andante), "Beata virgo", Verso Solo (TACET); Responsório 5º "Beata Dei Genitrix" “Hodie genuit”, Verso Solo (TACET); Responsório 6º "Sancta et inmaculata", "Quia quam caeli", Verso Duo (TACET), Verso Duo “Gloria” (TACET); 3º Nocturno - Responsório 7º "Beata viscera", "Qui hodie", Verso Solo (TACET); Responsório 8º "Verbum caro factum", "Et vidimus gloriam", Verso Solo (TACET), Verso Duo “Gloria” (TACET).

Missas da Irmandade dos Clerigos para a Mizericordia
PT ICPRT IC/B/030/032/0001 · Documento simples · 1803-01-31 a 1803-03-31
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro do rol das missas celebradas na Santa Casa da Misericórdia do Porto, pelas almas dos Irmãos falecidos da Irmandade dos Clérigos do Porto.
Esta fonte contém os róis de missas por sete Irmãos dos Clérigos do Porto, com as respectivas certidões passadas por António Pinheiro da Fonseca, Sacristão-Mor da Santa Casa da Misericórdia do Porto. O último rol de missas encontra-se incompleto, pois apenas existem registos até à missa n.º 135 e não contém certidão do Sacristão-Mor.
A fl. 1v. encontra-se um termo explicativo da forma como as missas devem ser aplicadas, juntamente com a cópia do § 1.º, capítulo 8.º dos Estatutos da Irmandade dos Clérigos do Porto. Este termo foi redigido pelo Secretário da Irmandade, João Vieira Gomes de Carvalho, em 17 de Dezembro de 1802.
Esta fonte contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 18v.).

PT ICPRT IC/B/011/0015 · Documento composto · [1848-08-01] a 1872-08-27
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro constituído por assentos (listas e registos) relativos às missas rezadas “pro pluribus” no âmbito do Legado da Tércia. Nas listas (fólios 1 a 29, [1848-08-01] a 1858-12-17) registaram o quartel; a numeração dos dias (inicialmente em relação ao quartel, posteriormente em relação ao mês); o nome do sacerdote; o número de missas rezadas e a indicação de pagamento «pg». Os registos de envio de bilhetes encarregando sacerdotes de rezar missas (fólios 29v a 32v, 1864-06-14 a 1872-08-27) apresentam, entre outras informações, a data do envio e o destinatário (profissão, nome e cargo); o número de missas; o valor da esmola; a identificação do trimestre; a identificação da intenção e do legado e a menção ao pagamento das missas encomendadas.
Entre os fólios 33v e 34, surgem soltos quatro documentos manuscritos: um bilhete relativo a missas rezadas por alma de Dom João de França Castro Moura, Bispo do Porto e Presidente da Irmandade dos Clérigos do Porto (sem data); um bilhete referente a missas rezadas “pro pluribus” (Legado da Tércia) no primeiro trimestre do ano económico de 1870/ 1871 (1872-08-27); uma carta, de Manuel Ribeiro Carneiro e Melo, Prior, relativa ao encargo das missas (1872-08-20) e um bilhete relativo a missas aplicadas “pro pluribus” nos anos de 1871 e 1872 (1872-09-05).
Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio 145v).

Missas dos Nosso Irmaus
PT ICPRT IC/B/030/0002 · Documento simples · [1797-05-01] a 1803-08-30
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

No fl. 1 encontra-se um termo de 4 de Abril de 1797 em que se determina que, no seguimento do registo a fl. 202v. do livro anterior (item 0001 desta série documental), o Tesoureiro da Igreja deveria mandar dizer 25 missas por alma de cada Irmão falecido, até completar o número de 300 missas, instituído pelos Estatutos da Irmandade.
Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 200v.).

Mordomias das Dores
PT ICPRT IC/A/0098 · Documento simples · 1877-00-00 a 1910-00-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Quadros de registo das mordomias da Senhora das Dores, divididos por colunas, de que constam as seguintes informações: nomes; moradas; quantia paga anualmente.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
Mosteiro da Costa de Guimarãies
PT ICPRT IC/B/030/032/0003 · Documento simples · 1803-06-30 a 1803-08-07
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro do rol das missas celebradas no Real Mosteiro de Santa Marinha da Costa de Guimarães, pelas almas dos Irmãos falecidos da Irmandade dos Clérigos do Porto.
Esta fonte contém os róis de missas por quatro Irmãos dos Clérigos do Porto, com as respectivas certidões passadas por Manuel Higino Vale e Francisco de Nossa Senhora do Rosário, ambos Sacristãos-Mor do Real Mosteiro de Santa Marinha da Costa, junto à Vila de Guimarães.
A fl. 1v. encontra-se a seguinte indicação: «Estas missas devem sempre ser dittas de tenção e aplicadas conforme o que determina o Capitulo 8 dos nossos Estatutos». No fl. 15, encontra-se o recibo de pagamento da quantia competente pelo Secretário da Irmandade dos Clérigos do Porto, ao Prior do Real Mosteiro da Costa, em 7 de Agosto de 1803.
Esta fonte contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 16v.).

Mosteiro da Serra e Mizericordia
PT ICPRT IC/B/030/032/0006 · Documento simples · 1803-09-27 a 1803-09-27
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro do rol das missas celebradas no Santa Casa da Misericórdia do Porto, pelas almas dos Irmãos falecidos da Irmandade dos Clérigos do Porto.
Esta fonte contém os róis de missas por um Irmão dos Clérigos do Porto, com a respectiva certidão passada por António Pinheiro da Fonseca, Sacristão-Mor da Santa Casa da Misericórdia do Porto.
Esta fonte contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 10v.).

Multa dos Irmãos 1761 a 1835
PT ICPRT IC/A/0034 · Documento simples · 1761-09-07 a 1835-05-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Mapas de distribuição de serviços religiosos a serem celebrados pelos capelães da Irmandade dos Clérigos do Porto, relativos aos ofícios pelas almas dos Irmãos falecidos, missas de esquadra e missas de círculos, ao longo do ano económico. Esta fonte serve igualmente a função de recibo do pagamento destes serviços pelo Secretário da Irmandade ao Tesoureiro da Igreja e da Sacristia. Os mapas geralmente contêm os seguintes dados: especificação da tipologia de ofício, nome dos capelães e parte do ofício que lhes foi atribuído em cada um dos dias (ex.: Missa, Evangelho ou Epístola). Ao lado dos nomes dos capelães encontram-se anotações, relativas à satisfação ou não da celebração dos ofícios e das respectivas multas em caso de falta.
Os mapas dos ofícios pelas almas dos Irmãos defuntos relacionam-se com o cumprimento das disposições do Capítulo 7, § 1, fl. 22v., dos Estatutos da Irmandade de 1782, em que se estabelece que, no termo de oito dias após o enterro dos Irmãos se deviam celebrar três ofícios de nove lições pelas suas almas. Estes mapas são relativos a membros masculinos e femininos, tanto eclesiásticos como seculares e, para além dos dados referidos, indicam igualmente o nome do defunto e os dias em que se celebraram ofícios pela sua alma.
Os mapas das missas de esquadra, por sua vez, resultam do cumprimento das disposições do Capítulo 16, § 1, fólios 26 e 26v. dos Estatutos do Coro da Irmandade de 1782, em que se instituiu o designado “Ofício da Esquadra” para sufragar as almas do purgatório. Este ofício, que deveria ser celebrado no primeiro dia desimpedido de cada mês, geralmente seguia o seguinte esquema de rotatividade: Porta da Ribeira nos meses de Setembro, Janeiro e Maio, Porta de Cimo de Vila nos meses de Outubro, Fevereiro e Junho, Porta do Olival nos meses de Novembro, Março e Julho e Porta Nova nos meses de Dezembro, Abril e Agosto. Os mapas das esquadras encontram-se organizados através da referência ao mês e esquadra respectiva.
As missas de círculo, por sua vez, realizavam-se todos os Sábados do mês e os respectivos mapas encontram-se diferenciados através da referência ao mês em que foram celebradas.
No final de cada ano económico encontra-se um recibo, passado pelo Tesoureiro da Igreja na Secretaria da Irmandade, em como o Secretário havia satisfeito o pagamento das missas de esquadra, círculos e ofícios realizados pelos Capelães. Todavia, inicialmente, em vez do recibo, surgem declarações de pagamento redigidas e efectuadas pelo Secretário.
Este livro contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. 244).

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto