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PT ICPRT IC/CCSPV/0003 · Documento composto · [1655-00-00] a [1674-04-27]
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro misto pertencente à Confraria dos Clérigos de São Pedro ad Vincula, constituído por duas partes distintas.
A primeira parte, até ao fl. 7v., é composta por róis de receita da Irmandade, relativos aos anos económicos de 1659-1660, 1660-1661, 1662-1663, 1663-1664 e 1667-1668. Os róis de receita contêm a listagem das fontes de rendimento - oriundas da cobrança de multas devido a faltas dos Irmãos a ofícios, festas e celebrações; esmolas doadas à Irmandade; pagamento da jóia de entrada por parte de novos Irmãos; pagamento de anuais; composição de Irmãos; cobrança de dívidas; entre outros -, o valor recebido e a assinatura do Escrivão e Juiz da Irmandade.
A segunda parte do livro, entre os fls. 76 a 81, é composta por uma lista dos «Reverendos Irmãos de São Pedro Ad vincula», organizada pela ordem de entrada (do n.º 1 ao n.º 243); o respectivo nome de cada Irmão; assim como informações adicionais, relativas à data de falecimento, à data de admissão na Irmandade e ao afastamento da mesma (ex.: «riscado»).
A fl. 8 encontra-se um termo da sessão da Mesa e Junta Geral da Confraria de 1672-09-29, na qual foi deliberada a atribuição de uma esmola para socorrer o Padre Manuel da Silva, Irmão da confraria.
Esta fonte contém termo de encerramento (fl. 88v.).

Confraria dos Clérigos de São Pedro ad Vincula
Livro Entrada do Cofre
PT ICPRT IC/A/0042 · Documento simples · 1765-00-00 a 1856-08-31
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

O registo inicial remete para o dinheiro existente no Cofre do ano de 1764, seguindo-se vários itens de receita entre 1765 e 1767 (fl. 1-5v): juros, letras, legados, testamentárias, entre outros. Seguem-se registos de receita e despesa a partir de 1781, fl. 8: «Continua neste livro os termos das entradas e sahidas dos dinheiros que administra esta Venerável Irmandade, e se metem no cofre della para assim se reger huma boa administração_ e este livro he o que deve estar dentro do cofre». Os registos de contas vão até 1784, seguindo-se a partir de 1792 (fl. 14) registos maioritariamente relativos a entradas de dinheiro no Cofre (receita). Alguns anos apresentam resumos de contas.
Com termo de abertura no fl. [1v] e termo de encerramento no fl. 241v.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
PT ICPRT IC/A/0037 · Documento simples · 1762-05-08 a 1795-08-27
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Contas do excesso de dinheiro entregue no Cofre pelos Secretários da Irmandade. Registo dividido por anos, no início de cada ano é indicado o nome do Secretário e do Presidente da Irmandade. Assinaturas dos intervenientes no fim de cada ano. Alteração no registo contabilístico a partir do fólio 8 («Segue-se a Conta do Cofre do anno de 1767, para o de 1768 (….)»), passando a ser organizado por «Deve» (ex.: capital proveniente de legados, saldos de contas anteriores) e «Hâde haver»/ «Haverá» (ex.: Letras, Escrituras).
Sem termo de abertura, termo de encerramento no fólio 93v.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
PT ICPRT IC/D/0109 · Documento simples · 1899-07-08 a 1927-11-14
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Apresenta, inicialmente, duas folhas soltas que registam cópias de contas de ofícios na Igreja dos Carmelitas em 1921, com lista das despesas (ex.: missa, Cantores, Acólito e Mestre de cerimónias, Eclesiásticos).
Segue-se o registo de contas de despesa desde 8 de Julho de 1899: ofícios de corpo presente (ex.: Clero, três meninos do Coro, Sacristão, Sineiro, Porteiro, Cera); missa cantada com exposição do Santíssimo em cumprimento de um voto (ex.: licença para a exposição, Celebrante, Acólitos, música); festa da Associação de São Francisco de Sales da Vitória (ex.: Acólito, Mestre de cerimónias, Sacristão, Foleiro); responsos por alma (ex.: Presidente, Padres, cera); Lausperene com missa (ex.: Celebrante, Meninos de Coro, Sineiro, aluguel de alfaias); exéquias por alma do Papa Leão XIII mandadas celebrar na Igreja dos Clérigos pela Associação Católica (ex.: Sacristão, Meninos do Coro, Sineiro, Porteiro); festa de Nossa Senhora da Conceição; entre outras.
Apresenta ainda folhas soltas com cálculos relativos ao peso e gasto de velas/cera por hora nas cerimónias.

Coro da Irmandade dos Clérigos do Porto
PT ICPRT IC/A/017/0022 · Documento simples · 1891-07-13 a [1922-10-27]
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Receitas e despesas registadas lado a lado. Os fólios apresentam-se divididos por colunas com títulos. Colunas do lado da receita: ano, mês, dia, números das Guias, nomes dos que pagaram, proveniência e épocas a que se referem, quantias. Colunas lado da despesa: ano, mês, dia, números dos mandados, nomes dos que receberam, proveniência e períodos a que se referem, quantias. O registo de contas termina em Junho de 1917 e no fim deste é registado, a 27 de Outubro de 1922, que não se continuou o registo.
Com termo de abertura no fl. [1] e termo de encerramento no fl. 147v.

Livro para registo dos orçamentos e contas
PT ICPRT IC/A/042/0001 · Documento simples · 1890-00-00 a 1920-00-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

A partir do ano económico de 1898 a 1899 passa a constar uma coluna na despesa com o número dos mandados. Entre os fólios 79 e 80 existe uma folha solta com uma planta de propriedades (casas, capela, terreno).
Com termo de abertura no fólio [1] e termo de encerramento no fólio 147v.

PT ICPRT IC/C/0043 · Documento simples · 1767-06-20 a 1828-07-22
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro de registo das receitas prescritas pelos Médicos que assistiam os Irmãos doentes a cargo da Irmandade dos Clérigos do Porto. As receitas encontram-se organizadas por doente (ex.: «Para o Reverendo Senhor Padre Antonio da Fonçeca» - fl. 2) e, no fim das mesmas, encontram-se os recibos de pagamento pela assistência médica e aviamento de medicamentos. Geralmente, o pagamento era efectuado pelo Enfermeiro-Mor ou pelo Secretário da Irmandade e confirmado com a assinatura do cobrador.
Este caderno contém termo de abertura (fl. 1).

Hospital da Irmandade dos Clérigos do Porto
PT ICPRT IC/A/0073 · Documento composto · 1806-11-13 a 1868-03-31
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Documentação relativa a processos de execução de dívidas contraídas junto à Irmandade, obrigações de dinheiro a juros, mandados de posse de rendimentos de bens de raiz, títulos de propriedades, escrituras de venda de propriedades, autos de penhora, autos de execuções, sentenças cíveis, certidões de testamentos, cartas precatórias, inventários de bens, recibos de pagamentos de décima predial, contas diversas.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
Mandados de Pagamento
PT ICPRT IC/A/043 · Série · 1890-07-18 a 1898-06-30
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Mandados de pagamento efectuados pela Irmandade dos Clérigos do Porto. Os mandados de pagamentos relacionam-se, sobretudo, com os actos quotidianos de carácter religioso, tal como esmolas de missas e sermões rezados na Igreja dos Clérigos; gratificações distribuídas nas celebrações religiosas; despesas com esmolas e ofertas nas festividades (ex.: sapatos e toalhas para distribuir na cerimónia de lava-pés na Quinta-feira Santa) e compra de cera para a Igreja e Sacristia (ex.: exposição do Santíssimo Sacramento na Igreja dos Clérigos). Encontram-se, igualmente, mandados de pagamento relacionados com obrigações de legados, assim como despesas relativas à manutenção do próprio edifício da Irmandade, tal como obras, pinturas, reparação dos sinos e limpeza do espaço, entre outros.
Os mandados de pagamento são constituídos por formulários impressos, que, embora com algumas modificações ao longo do tempo, contêm essencialmente as seguintes informações: ano económico; número do mandado; nome do Tesoureiro da Irmandade em funções; nome do cobrador; quantia em numerário e por extenso; proveniência do pagamento; tipo de orçamento (ex.: ordinário); verba respectiva do orçamento aprovado pelo Governador Civil; confirmação através da data e assinatura do Vice-Presidente e Secretário; assim como a referência às folhas do Diário em que a respectiva receita foi registada e a assinatura do Cartorário que elaborou o mesmo registo. Praticamente em todos os mandados, por baixo da data de confirmação do pagamento, encontra-se a assinatura do cobrador do pagamento.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto