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Contas de gerência aprovadas
PT ICPRT IC/A/039 · Série · 1870-00-00 a 1899-00-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Registos anuais (ano económico de julho a junho) de Receita (ex.: juros, entradas de Irmãos, esmolas) e Despesa (ex.: culto divino, ordenados, festividades, cera…) da conta da gerência da Mesa da Irmandade. Tomadas de contas e aprovação das mesmas no final do registo de contas de cada ano económico.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
Contas e Orçamentos
PT ICPRT IC/A/042 · Série · 1890-00-00 a 1937-00-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

A série contém o registo de Contas e Orçamentos (ordinários e suplementares) de receita e despesa anuais (por ano económico) da Irmandade dos Clérigos Pobres do Porto. Os registos da Conta Geral da receita e despesa e dos Orçamentos dividem-se por colunas com algumas diferenças no decorrer dos anos. No que respeita à Receita regista-se, de uma forma geral: número das verbas/artigos (numeração sequencial dos registos), receita cobrada (descrição da receita), receita liquidada (valor), receita recebida (valor), com algumas alterações no decorrer dos anos. No que respeita à Despesa regista-se, de uma forma geral: número das verbas/artigos (numeração sequencial dos registos), número dos mandados/documentos (remissão para números de documentação associada), despesa efectuada (descrição da despesa), despesa liquidada (valor), despesa paga (valor), total (valor). A despesa efectuada classifica-se como obrigatória, compreendendo esta uma divisão por itens (ex.: ordenados, festividades, legados, missas) que, por sua vez também se distribuem em diferentes despesas menores, em alguns anos registam-se igualmente despesas facultativas (as quais se encontram associadas a festividades). Há ainda despesas efectuadas no âmbito dos orçamentos suplementares. A receita cobrada classifica-se como ordinária (ex.: juros de inscrições, juros de obrigações, dividendos de Acções, foros a dinheiro, aluguer de lojas, esmolas dos benfeitores) extraordinária (ex.: jóias dos Irmãos novos), não orçamentada (ex.: legado), dívidas activas. No âmbito do registo e classificações de receitas e despesas ao longo do tempo observam-se algumas alterações. Registam-se observações e cópias de acórdãos de aprovação de contas pela Junta Geral do Distrito do Porto junto dos registos de receita e despesa.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
Contas e Recibos
PT ICPRT IC/A/016 · Série · 1758-00-00 a 1927-06-30
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Diversas contas e recibos de despesas efectuadas pela Irmandade, tais como: pagamento de missas instituídas por legados; esmolas mensais e socorros a clérigos necessitados; pagamento ao Tesoureiro da Igreja por serviços religiosos efectuados pelos Capelães do Coro (ex.: missas do meio-dia, missas de círculo e de esquadra, ofícios pelas almas de Irmãos defuntos, etc.); despesas da enfermaria e cartório; compra de bens consumíveis; ordenados a empregados; obras e reparações em casas adjudicadas à Irmandade; pagamento de seguros e de décimas, entre outros. Geralmente os recibos e contas encontram-se agrupados por tipologia de despesa ou verba do orçamento e devidamente identificados através de numeração, data e pequeno resumo do conteúdo (ex.: «N.º 14 1865 Novembro - 4 Esquadra e Circulo pertencente ao mez d’Outubro - rs. 840»).

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
PT ICPRT IC/A/0091 · Documento simples · 1846-03-11
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Contrato celebrado entre a Irmandade dos Clérigos e a Câmara Municipal do Porto a respeito da colocação de uma meridiana solar na Torre dos Clérigos. Com selo no final do contrato.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
Copiador
PT ICPRT IC/A/010/0001 · Documento simples · 1741-06-17 a 1883-05-16
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

O teor de alguma da correspondência trocada com as autoridades administrativas é relativa a contas e orçamentos, pelo que neste livro encontram-se contas de receita e despesa relativas aos anos económicos de 1849- 1850, 1850-1851, 1851-1852, 1852-1853, 1853-1854 (fls. 78v. a 83), 1859-1860 (fls. 94-94v.) e 1860-1861 (fls. 97v. a 98).
Conforme o cap. 16, § 6.º, fl. 45, dos Estatutos de 1782, o Secretário deveria redigir um livro «(...) das Memorias Estoricas da irmandade, [onde] escreverá os cazos, e funsoens memoraveis, que por qualquer principio respeitem á Irmandade (...)». Embora não tenhamos comprovativo de que se trata do presente livro, esta serve claramente o propósito de registar momentos importantes da vida da Irmandade, tal como referido no fl. 11: «(...) de que fiz este que assignou o dito Senhor Prezidente comigo Secretario no Livro Copiador, e registro para memoria do futuro (...)». Entre estas notícias encontram-se referências da chegada do sino dedicado à Assunção de Nossa senhora; a notícia do que se executou para aprovação e publicação dos novos estatutos em 1767; a lembrança de protestos realizados por Irmãos; notícias relacionadas o Bispo do Porto, tal como a sua eleição, chegada à cidade e falecimento; festejos do nascimento da Infanta Dona Maria Ana Vitória de Bragança, entre outras.
Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 248v.).