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Descrição arquivística
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Livro do Fundo do Nosso Hospital
PT ICPRT IC/C/029/0001 · Documento simples · [1786-09-29] a [1813-09-30]
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Neste livro, o registo de entrada de dinheiro encontra-se registado nos fólios 3 a 19 e 126 a 140 e a administração da caixa do hospital entre os fólios 19v. e 101.
Nos fólios 2 a 2v. encontra-se um termo, relativo a uma decisão da Mesa de 20 de Abril de 1786, em que se enumeram quais os capitais que se colocaram a render para aumentar o fundo da administração do Hospital da irmandade dos Clérigos do Porto.
Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 140v.).

Livro do Fundo do Nosso Hospital
PT ICPRT IC/C/029/0002 · Documento simples · [1813-09-10] a [1822-08-19]
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Neste livro, o registo de entrada de dinheiro encontra-se registado nos fólios 1 a 60 e a administração da caixa do hospital a partir do fólio 60v.
Este livro contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. 94v.).

Livro Entrada do Cofre
PT ICPRT IC/A/0042 · Documento simples · 1765-00-00 a 1856-08-31
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

O registo inicial remete para o dinheiro existente no Cofre do ano de 1764, seguindo-se vários itens de receita entre 1765 e 1767 (fl. 1-5v): juros, letras, legados, testamentárias, entre outros. Seguem-se registos de receita e despesa a partir de 1781, fl. 8: «Continua neste livro os termos das entradas e sahidas dos dinheiros que administra esta Venerável Irmandade, e se metem no cofre della para assim se reger huma boa administração_ e este livro he o que deve estar dentro do cofre». Os registos de contas vão até 1784, seguindo-se a partir de 1792 (fl. 14) registos maioritariamente relativos a entradas de dinheiro no Cofre (receita). Alguns anos apresentam resumos de contas.
Com termo de abertura no fl. [1v] e termo de encerramento no fl. 241v.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
PT ICPRT IC/A/0037 · Documento simples · 1762-05-08 a 1795-08-27
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Contas do excesso de dinheiro entregue no Cofre pelos Secretários da Irmandade. Registo dividido por anos, no início de cada ano é indicado o nome do Secretário e do Presidente da Irmandade. Assinaturas dos intervenientes no fim de cada ano. Alteração no registo contabilístico a partir do fólio 8 («Segue-se a Conta do Cofre do anno de 1767, para o de 1768 (….)»), passando a ser organizado por «Deve» (ex.: capital proveniente de legados, saldos de contas anteriores) e «Hâde haver»/ «Haverá» (ex.: Letras, Escrituras).
Sem termo de abertura, termo de encerramento no fólio 93v.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
PT ICPRT IC/D/0109 · Documento simples · 1899-07-08 a 1927-11-14
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Apresenta, inicialmente, duas folhas soltas que registam cópias de contas de ofícios na Igreja dos Carmelitas em 1921, com lista das despesas (ex.: missa, Cantores, Acólito e Mestre de cerimónias, Eclesiásticos).
Segue-se o registo de contas de despesa desde 8 de Julho de 1899: ofícios de corpo presente (ex.: Clero, três meninos do Coro, Sacristão, Sineiro, Porteiro, Cera); missa cantada com exposição do Santíssimo em cumprimento de um voto (ex.: licença para a exposição, Celebrante, Acólitos, música); festa da Associação de São Francisco de Sales da Vitória (ex.: Acólito, Mestre de cerimónias, Sacristão, Foleiro); responsos por alma (ex.: Presidente, Padres, cera); Lausperene com missa (ex.: Celebrante, Meninos de Coro, Sineiro, aluguel de alfaias); exéquias por alma do Papa Leão XIII mandadas celebrar na Igreja dos Clérigos pela Associação Católica (ex.: Sacristão, Meninos do Coro, Sineiro, Porteiro); festa de Nossa Senhora da Conceição; entre outras.
Apresenta ainda folhas soltas com cálculos relativos ao peso e gasto de velas/cera por hora nas cerimónias.

Coro da Irmandade dos Clérigos do Porto
PT ICPRT IC/A/017/0022 · Documento simples · 1891-07-13 a [1922-10-27]
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Receitas e despesas registadas lado a lado. Os fólios apresentam-se divididos por colunas com títulos. Colunas do lado da receita: ano, mês, dia, números das Guias, nomes dos que pagaram, proveniência e épocas a que se referem, quantias. Colunas lado da despesa: ano, mês, dia, números dos mandados, nomes dos que receberam, proveniência e períodos a que se referem, quantias. O registo de contas termina em Junho de 1917 e no fim deste é registado, a 27 de Outubro de 1922, que não se continuou o registo.
Com termo de abertura no fl. [1] e termo de encerramento no fl. 147v.

Livro para registo dos orçamentos e contas
PT ICPRT IC/A/042/0001 · Documento simples · 1890-00-00 a 1920-00-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

A partir do ano económico de 1898 a 1899 passa a constar uma coluna na despesa com o número dos mandados. Entre os fólios 79 e 80 existe uma folha solta com uma planta de propriedades (casas, capela, terreno).
Com termo de abertura no fólio [1] e termo de encerramento no fólio 147v.

PT ICPRT IC/C/0043 · Documento simples · 1767-06-20 a 1828-07-22
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro de registo das receitas prescritas pelos Médicos que assistiam os Irmãos doentes a cargo da Irmandade dos Clérigos do Porto. As receitas encontram-se organizadas por doente (ex.: «Para o Reverendo Senhor Padre Antonio da Fonçeca» - fl. 2) e, no fim das mesmas, encontram-se os recibos de pagamento pela assistência médica e aviamento de medicamentos. Geralmente, o pagamento era efectuado pelo Enfermeiro-Mor ou pelo Secretário da Irmandade e confirmado com a assinatura do cobrador.
Este caderno contém termo de abertura (fl. 1).

Hospital da Irmandade dos Clérigos do Porto