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Descrição arquivística
PT ICPRT IC/A/007/0011 · Documento composto · 1861-07-02 a 1861-08-06
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a Armando Artur Ferreira de Seabra da Mota e Silva e a Dona Amélia Augusta Barbosa de Albuquerque e Seabra. Para tal, os suplicantes hipotecaram propriedades na Rua da Reboleira ou dos Banhos e na Rua do Souto.

Alguns elementos identificativos dos suplicantes:
Amélia Augusta Barbosa de Albuquerque e Seabra – casada com Armando Artur Ferreira de Seabra da Mota.

PT ICPRT IC/A/007/0009 · Documento composto · 1887-06-08 a 1888-02-06
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a António Simões e a Ana Vieira Simões. Para tal, os suplicantes hipotecaram uma morada de casas, em construção, sita na Rua de Camões, Porto.

Alguns elementos identificativos dos suplicantes:
António Simões – proprietário e morador na Travessa dos Congregados, n.º 1, Porto;
Ana Vieira Simões – proprietária, casada com António Simões e moradora na Travessa dos Congregados, n.º 1, Porto.

PT ICPRT IC/A/007/0010 · Documento composto · 1887-10-28 a 1887-11-04
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a António Simões e a Dona Ana Vieira Simões. Para tal, os suplicantes hipotecaram uma morada de casas, em construção, sita na Rua de Camões.

Alguns elementos identificativos dos suplicantes:
António Simões – proprietário e morador na Travessa dos Congregados, n.º 1;
Ana Vieira Simões – proprietária, casada com António Simões e moradora na Travessa dos Congregados, n.º 1.

[Empréstimo concedido a António Pires da Silva]
PT ICPRT IC/A/007/0008 · Documento composto · 1807-04-27 a 1810-07-03
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a António Pires da Silva. Para tal, o suplicante hipotecou uma propriedade de casas sita na Rua Militar das Fontainhas.

Alguns elementos identificativos do suplicante:
António Pires da Silva – condutor Geral dos Dinheiros do Real Contrato do Tabaco do Porto para Lisboa e assistente na Rua Militar das Fontainhas.

[Empréstimo concedido a António Maria de Moura]
PT ICPRT IC/A/007/0007 · Documento composto · 1910-04-27 a 1910-07-08
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a António Maria de Moura. Para tal, o suplicante hipotecou prédios da Travessa da Senhora da Conceição, Freguesia de Santo Ildefonso.

Alguns elementos identificativos do suplicante:
António Maria de Moura – proprietário, casado com Estefânia Moreira Dias e morador na Travessa da Senhora da Conceição, n.º 314.

PT ICPRT IC/A/007/0006 · Documento composto · 1822-04-16 a 1822-07-30
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a António José Pereira e a Antónia Maria. Para tal, os suplicantes hipotecaram propriedades sitas na Travessa da Rua de São Victor, Porto.

Alguns elementos identificativos dos suplicantes:
António José Pereira – morador na Rua de São Victor, Porto;
Antónia Maria – casada com António José Pereira e moradora na Rua de São Victor, Porto.

[Empréstimo concedido a António Joaquim dos Santos]
PT ICPRT IC/A/007/0005 · Documento composto · 1838-04-09 a 1839-02-14
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a António Joaquim dos Santos. Para tal, o suplicante hipotecou umas moradas de casas com quintal sitas no Lugar das Regadas, Freguesia de Santa Marinha de Vila Nova de Gaia.

Alguns elementos identificativos do suplicante:
António Joaquim dos Santos – morador no Lugar das Regadas, Freguesia de Santa Marinha, Vila Nova de Gaia.

[Empréstimo concedido a António Gomes Machado]
PT ICPRT IC/A/007/0004 · Documento composto · 1728-02-05 a 1812-12-19
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a António Gomes Machado. Para tal, o suplicante hipotecou casas sitas na Rua da Ferraria de Cima, uma propriedade localizada na Praça de Santo Ovídio e uma propriedade próxima ao chafariz da Vila Parda.

Alguns elementos identificativos do suplicante:
António Gomes Machado – serigueiro, casado com Ana Ferreira Barbosa e morador na Praça de Santo Ovídio, Freguesia de Santo Ildefonso.

PT ICPRT IC/A/007/0003 · Documento composto · 1814-10-15 a 1817-07-27
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a António Bernardo de Azevedo Soeiro e a Dona Rosa Joaquina de Lima Xavier Soeiro. Para tal, os suplicantes hipotecaram uma morada de casas sita na Rua do Welesley.
De acordo com a folha que protege o maço, «Estes papeis dizem respeito à execução contra Antonio Bernardo d’ Azevedo Soeiro».

Alguns elementos identificativos dos suplicantes:
António Bernardo de Azevedo Soeiro – natural da Freguesia de Sanfins, Comarca da Feira, e morador na Rua de Santa Catarina, Porto;
Rosa Joaquina de Lima Xavier Soeiro – casada com António Bernardo de Azevedo Soeiro e moradora na Rua de Santa Catarina, Porto.

[Empréstimo concedido a Ana Silveira da Conceição]
PT ICPRT IC/A/007/0002 · Documento composto · 1791-11-22 a 1912-10-29
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a Ana Silveira da Conceição. Para tal, a suplicante hipotecou uma propriedade de casas sita no Cais de Vila Nova de Gaia, à frente da nova Alfândega.

Alguns elementos identificativos da suplicante:
Ana Silveira da Conceição – natural de Vila Nova de Gaia, viúva e filha única de Manuel Gonçalves de Abreu e Rita Silveira de São José.

PT ICPRT IC/A/007/0001 · Documento composto · 1909-11-13 a 1912-10-09
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a Alberto Sousa de Castro Neves e a Dona Adelaide Olívia Soares Brandão de Castro Neves. Para tal, os suplicantes hipotecaram vários bens.

Alguns elementos identificativos dos suplicantes:
Alberto Sousa de Castro Neves – proprietário e morador na Rua de Santa Anastácia, n.º 40, Freguesia de São João da Foz.

Eleição e Termos dos Capelães
PT ICPRT IC/A/0039 · Documento composto · 1762-08-09 a 1884-11-01
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro de registo dos termos de eleição, demissão, desistência e expulsão dos capelães e serventes do Coro da Irmandade dos Clérigos do Porto.
Os termos contêm a data, nome e cargos dos membros do Coro, e, em alguns casos, as obrigações que deviam cumprir, a referência ao requerimento através do qual foram providos no cargo, assim como os motivos da demissão, desistência ou expulsão, quando tal se aplica. Todos os termos são confirmados pela assinatura dos membros da Mesa da Irmandade ou do Secretário da mesma.
Nos fólios 243 a 245v. encontra-se um «Index do que contem este Livro dos Termos dos Capellaens», com referência à data (ano e mês), conteúdo do termo e folhas respectivas em que se encontra o registo.
Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 245v.).

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
[Documentos sobre assuntos diversos]
PT ICPRT IC/A/0023 · Documento composto · [1743-08-00] a [1832-05-25]
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Maço identificado com o «Nº 10», constituído por 15 conjuntos de documentos numerados e resumidas num índice («mapa»), datado de 1838 por Teotónio José Maria Queirós Secretário da Irmandade, nos primeiros 4 fólios.
O conjunto nº 4 que, de acordo com o índice, se reportaria a documentação relativa ao dote para património de Manuel do Espírito Santo, encontra-se em falta.
Nº 1: Sentença cível do litígio entre a Irmandade dos Clérigos e Lázaro Rodrigues, José Fernandes Lima e António Fernandes Lima a propósito de duas Letras.
Nº 2: Pública forma da escritura de dívida de João de Matos Coelho em dinheiro e juros aplicados no júbilo das 40 horas (remete para os Maços nº 8 e 9).
Nº 3: Cartas de excomunhão e seu edital, contra os que roubaram ou souberam do roubo feito à Irmandade de testamentárias, roupas deixadas à Irmandade, relíquias de Santos e outros objectos do serviço da Igreja e Estatutos da irmandade antiga de São Filipe de Néri.
Nº 5: Sentença cível de acção cominatória a favor da Irmandade na demanda a respeito do despejo de águas imundas sobre os canos que conduzem a água para a Irmandade (1824-11-19).
Nº 6: Título do testamento do Padre Nicolau de Souza Cruz que deixou à Irmandade 3 moradas de casas na Rua de Trás da Sé de prazo fateusim, foreiras ao Cabido da Sé do Porto; Posse das mesmas casas e quitação do mesmo testamento.
Nº 7: Provisões do Bispo do Porto, Dom José Maria de Fonseca Évora, para se pedirem esmolas pelo bispado, para a conclusão das obras da Igreja (1743).
Nº 8: Petição para ser celebrado o tríduo e para a colocação dos sinos.
Nº 9: Documentação referente a um empréstimo feito pela Irmandade ao Real Erário.
Nº 10: Ordem do Desembargo do Paço que concede à Irmandade licença para a venda de um casal deixado pelo Tenente Coronel Bernardo Fernandes Guimarães; Carta citatória do Escrivão dos Contos, para que a Irmandade não dispusesse de mais quantia nenhuma dos seus cofres, sendo obrigada a dar uma relação autêntica de todos os seus dinheiros; Requerimento à Rainha para declarar nulo o breve de comutação do legado do Irmão Francisco Mendes Guimarães; Certidão do testamento deste último. Atestados do cirurgião, boticário e médico do Hospital da Irmandade, comprovativas da cura de Irmãos enfermos no mesmo Hospital; Atestados dos testamenteiros de Francisco Mendes Guimarães sobre as causas do não cumprimento do testamento, legado e disposições do mesmo; Certificado do Secretário da Irmandade com a relação das pessoas que serviam no seu Hospital e relação do fundo do mesmo Hospital.
Nº 11: Certidão da paga e quitação dada por José Luís Coelho de Almeida à Irmandade.
Nº 12: Autos de agravo do recurso ao Padre Inácio José Vaz, Capelão.
Nº 13: Sentença cível da demanda entre a Irmandade e os devedores António Ribeiro dos Santos e José Francisco Monteiro Massa.
Nº 14: Sentença cível da demanda entre a Irmandade e os devedores António Pereira da Rocha.
Nº 15: Contas e outros documentos relativos à compra de sinos.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
PT ICPRT IC/A/0048 · Documento composto · [1775-02-04] a [1793-05-06]
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

No primeiro fólio o maço surge identificado com o «Nº11» e a anotação de «1838» ao lado da rubrica de Teotónio Queirós (Secretário da Irmandade que terá visto esta documentação no ano indicado). É ainda registado no mesmo fólio um resumo do que contém o maço: «São Papeis pertencentes ao Padre Manoel d’Oliveira servindo aqui de Secretário contas a que o obrigou a Irmandade per esta se achar defraudada, o que verdadeiramente não verificou legalmente (…)». Inclui: contas e recibos passados ao Tesoureiro Manuel de Oliveira Pinto (por materiais para obras da Igreja, sinos, serviços prestados à Irmandade, etc.); várias certidões relativas ao processo do libelo; mandado de levantamento de quantia entregue pela Irmandade ao mesmo Tesoureiro e um recibo da mesma quantia.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
PT ICPRT IC/A/0079 · Documento composto · 1827-04-30 a 1828-01-19
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Documentação relativa à administração dos bens de José e Pedro Martins da Luz, devedores da Irmandade dos Clérigos do Porto.
A Junta de Administração da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, principal credor da dívida do negociante José Martins da Luz, era responsável pelo plano de administração dos bens do mesmo, confirmado em carta régia de 1795-08-31. Após falecimento de José Martins da Luz e de seu filho Pedro Martins da Luz, o irmão deste último - Rodrigo Martins da Luz - concebeu um novo plano de administração dos bens e procedeu a um requerimento régio para que este substituísse o plano apresentado e aprovado pela Junta de Administração da Companhia Geral da Agricultura.
Este maço contém cartas de Rodrigo Martins da Luz ao Presidente e Mesários da Irmandade dos Clérigos do Porto a apresentar o referido plano e a requerer a sua aprovação. Para além desta correspondência, encontram-se igualmente duas cartas régias impressas (a carta régia de 1795-08-31 e uma posterior de 1815-09-15), assim como o «Projecto Para o Plano, que se pertende substituir ao que a Illustrissima Junta da Administração da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro propoz em 6 de Agosto de 1792, para a administração das Casas de José Martins da Luz, e de seu filho Pedro Martins da Luz, e que foi confirmado por Carta Regia de 31 de Agosto de 1795».

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto