A informação apresenta-se disposta em colunas: ano e mês, dia, descrição da receita ou despesa, papel (quantia), metal (quantia), total (quantia). Tesoureiro: António José Maria de Brito; José Pedro Cardoso da Costa. Escrivão: Anacleto da Silva Morais; Gaspar Feliciano de Morais; Filipe Arnaud de Medeiros.
Conta de toda a receita e despesa da Irmandade, organizada por verbas orçamentais e apresentando termos de encerramento no final de cada ano económico, de acordo com as verificações no Livro Diário e nos documentos respectivos. Tem os despachos de aprovação, mas não indica por que entidade é aprovada. Tesoureiro: João Baptista Teixeira. Escrivão: José Joaquim Barata Correia.
Conta de toda a receita e despesa da Irmandade, organizada por verbas orçamentais e apresentando termos de encerramento no final de cada ano económico, de acordo com as verificações no Livro Diário e nos documentos respectivos. Tem anotação no final (f. 10): «Saldo entregue à Comissão Administrativa». Possui termos de abertura e encerramento, mas não estão assinados. Tesoureiro: José Coelho. Escrivão: José Joaquim Barata Correia.
Copiador das Contas de Gerência. Apresenta separadores por ano económico, com o título “Conta de receita e despesa no ano económico de (ano)” e indica a data de aprovação pela Mesa da Irmandade. Mapas iniciais: “Mapa do produto liquido de cada um dos rendimentos nos três anos anteriores”; “Receita” (1930/31, 1931/32, 1932/33, 1933/34, 1934/a Dezembro de 1935 e média dos anos); “Conta geral da receita e de despesa na gerência de 1935”, com a receita cobrada e despesa efectuada; “Mapa comparativo das despesas autorizadas e efectuadas nas gerências de (ano)”, indicando a natureza das despesas efectuadas, as autorizadas (valor)”, as despendidas e a diferença, que não está preenchido. Não possui termos de abertura e encerramento. Secretário: António Calvet de Magalhães; João Porfírio Veloso; Francisco Xavier Bettencourt de Faria.
Série documental constituída por um livro, iniciado em 1822 com a reorganização da escrituração das contas da Irmandade do Santíssimo Sacramento, apresentando os registos organizados por tipos de receita ou despesa.
Os registos encontram-se organizados por tipos de receita ou despesa em folhas separadas, dispondo a informação relativa a cada um em colunas, indicando-se, em cada assento: ano, mês e dia, entidade ou indivíduo credor ou devedor, descritivo da receita ou despesa, uma coluna com a referência ao livro "Diário" e respectiva folha e o valor pago ou recebido. Está organizada por capítulos: Irmandade, Fazenda Real, Casa do Infantado, Senado da Câmara, Foros, Propriedades, Devedores de empréstimos a juros, Companhia de Grão Pará e Maranhão, Legados, Esmolas a pobres, Cofre da Irmandade, Obra da Igreja, obra do cemitério, missas por alma dos instituidores, títulos da Dívida Pública, despesas de culto, entre outros.
Índice do Livro de Razão A (Ver série com ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/16-01). Apresenta em anexo outro idêntico, com o título “Alphabeto”, que se encontra incompleto. Possui marcadores alfabéticos, por rúbricas orçamentais e indica a entidade / indivíduo ou tipo de receita / despesa e fólio do Livro Razão em que se localiza o assento.
Série documental constituída por oito capilhas contendo Cartas de padrão, próprias ou hipotecadas à Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação.
Carta de padrão passada a Maria Micaela da Luz e suas irmãs Paula Teresa da Silva e Leocádia Teresa da Silva, religiosas do Mosteiro de Odivelas, de 35$000 réis de juro, assente nas Dizimas do Pescado e hipotecado o seu rendimento à Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Encarnação, para pagamento dos juros do capital de 700$000 réis que a Irmandade lhes havia emprestado.
Série documental constituída por um livro contendo o registo das despesas e receitas provenientes da Imagem escultórica do Senhor Jesus dos Passos, da Igreja da Encarnação. Apresenta um termo de inauguração de 1904.10.14, por iniciativa do Reverendo Padre Joaquim Paulo Francisco Jorge e de José Joaquim Barata Correia. Possui, além da despesa da obra, outras despesas com cera, porteiro, empregados, missas, toalhas, entre outras e as receitas do mealheiro.
Série documental constituída por cinco livros "Caixa", com os registos de receita e despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento.
Informação disposta em colunas, com a receita e despesa separada, respectivamente à esquerda e direita da folha, indicando a data (ano, mês e dia), número da guia ou ordem de pagamento, nome do indivíduo ou entidade que paga ou recebe, proveniência da receita ou despesa e os respectivos valores. No final de cada página e de cada mês apresenta também o saldo parcial ou mensal. Houve uma troca entre o livro Caixa e o Livro Diário, em finais de 1943 (Ver ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/14-11) e a escrituração contabilística passou a ser realizada no livro errado, motivo da confusão nos títulos incertos nas lombadas dos livros Caixa e Diário. No final tem nota "A transportar a Lº Nº 3". Não possui termos de abertura e encerramento.
Informação disposta em colunas, com a receita e despesa separada, respectivamente à esquerda e direita da folha, indicando a data (ano, mês e dia), número da guia ou ordem de pagamento, nome do indivíduo ou entidade que paga ou recebe, proveniência da receita ou despesa e os respectivos valores. No final de cada página e de cada mês apresenta o saldo parcial ou mensal. Assemelha-se mais um livro borrão, apresentando muitas rasuras, não se indicando a numeração dos documentos nem a que verba orçamental pertence e não se fazendo os habituais encerramentos anuais. Não possui termos de abertura e de encerramento.
Série documental constituída por um livro com o registo das quantias recebidas e despendidas pela Irmandade do Santíssimo Sacramento, organizado cronologicamente.
A guia de receita, em modelo impresso, continha a seguinte informação: número da guia, quantias recebidas pelo irmão tesoureiro respeitantes às verbas provenientes do rendimento da fábrica, do peditório para a cera, entre outros (que se podiam acrescentar à mão), a soma das quantias recebidas, data, assinatura do tesoureiro e visto do escrivão. Entre Julho de 1923 e Abril de 1924, as guias serviram para o assento de entregas de roupa e paramentos para lavar ou arranjar.