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Descrição arquivística
Termos de sepultura
PT ICPRT IC/B/0050 · Documento simples · 1782-06-20 a 1865-07-06
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

A presente unidade de informação resultou da necessidade de controlar os enterramentos de corpos na Igreja da Irmandade dos Clérigos do Porto. De facto, de acordo com os Estatutos da Irmandade de 1782, estes assentos serviam sobretudo para gerir o tempo que cada tumba deveria permanecer sem receber um novo corpo (Capítulo 30, §. 1, fólios 69v e 70). Assim, este livro é constituído por assentos de pessoas enterradas no carneiro e sepulturas da Igreja da Irmandade dos Clérigos do Porto.
Do cômputo geral das tumbas da Igreja da Irmandade (num total de 76), faltam os registos relativos às sepulturas números 3, 7, 10 e 27. Os registos apresentam, entre outras informações, a identificação da sepultura; a data do enterro (dia, mês e ano); o local de falecimento; o género do defunto; a condição de “anjinho”; a indicação de que a cerimónia fúnebre foi realizada como acto de caridade («(…) Enterrou se pello amor de Deos (…)» ou «(…) se lhe deo sepultura por esmolla (…)»); a condição de Irmão ou Irmã; a condição de Benfeitor; o nome, a idade, a filiação, o estado civil, a profissão, o cargo, o título e a morada do falecido; o(s) cargo(s) desempenhado(s) na Irmandade; o enquadramento do defunto na rede familiar de um dos Irmãos (pai, mulher, criada, entre outros); o meio de transporte utilizado para carregar o corpo até ao local de sepultura (em andas, por exemplo); as exéquias prestadas pela Irmandade; a data do registo (dia, mês e ano) e a assinatura do produtor do termo (nome do Tesoureiro da Igreja ou do Sacristão).
No início do livro, surgem soltos cinco bilhetes de enterramentos datados de 1856-07-12, 1856-08-10, 1859-07-07, 1859-12-09 e 1865-07-06. Estes documentos, impressos e manuscritos, apresentam dados como: identificação do distrito, concelho e paróquia; cemitério onde decorreu o enterro; nome, naturalidade, idade, estado civil e morada do defunto; data do falecimento (dia, mês e ano); causa da morte; tempo que se devia observar para sepultar o corpo; data do registo (dia, mês e ano); assinaturas do Regedor da Paróquia e do Pároco; entre outros.
Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio 196v).

Igreja e Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto
PT ICPRT IC/B/040/0002 · Documento simples · 1881-07-01 a 1888-09-30
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

No primeiro fólio é indicado o saldo e a receita do ano económico relativo ao período entre 1 de Julho de 1880 e 30 de Junho de 1881. Depois do registo de receita e despesa (que termina em Setembro de 1888) seguem-se alguns fólios em branco e é registada a «Receita do peditório da bacia à porta da Igreja» entre Agosto de 1886 e Setembro de 1888 e ainda o rendimento da venda de «folhetos» de Santos.
Os itens de receita e despesa entre Abril e Junho de 1883 encontram-se em falta mas estão registados no livro «Senhora das Dores. Diário 1881 a 1882» (PT/ICPRT/IC/B/040/0003).

Senhora das Dores. Diário 1881 a 1882
PT ICPRT IC/B/040/0003 · Documento simples · 1881-07-01 a 1921-12-31
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

No primeiro fólio é indicado o saldo e a receita do ano económico relativo ao período entre 1 de Julho de 1880 e 30 de Junho de 1881. Após o registo da receita e despesa (que termina em Dezembro de 1921), seguem-se alguns fólios em branco e depois o registo dos pagamentos de mordomias entre o ano de 1893 a 1894 e o ano de 1901 a 1902. No fim do livro existe ainda uma lista de valores relativos às «Propinas das 40 horas», «Propinas dos Fiéis», «Propinas de S. Andre Avelino», «Propinas do Natal».

Sedofeita
PT ICPRT IC/B/030/032/0002 · Documento simples · 1803-05-24 a 1803-05-24
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro do rol das missas celebradas na Colegiada de São Martinho de Cedofeita, pelas almas dos Irmãos falecidos da Irmandade dos Clérigos do Porto.
Esta fonte contém os róis de missas por dois Irmãos dos Clérigos do Porto, com as respectivas certidões passadas por João António Gomes, Tesoureiro-Mor e Provedor das Capelas da Insigne Colegiada de São Martinho de Cedofeita.
A fl. 1v. encontra-se um termo explicativo da forma como as missas devem ser aplicadas, conforme o § 1.º, capítulo 8.º dos Estatutos da Irmandade dos Clérigos do Porto. Este termo foi redigido pelo Secretário da Irmandade, João Vieira Gomes de Carvalho, em 17 de Dezembro de 1802.
Esta fonte contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 8v.).

São Bento
PT ICPRT IC/B/030/032/0004 · Documento simples · 1803-06-30 a 1803-08-16
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro do rol das missas celebradas no Mosteiro de São Bento de Avé Maria da cidade do Porto, pelas almas dos Irmãos falecidos da Irmandade dos Clérigos do Porto.
Esta fonte contém os róis de missas por seis Irmãos dos Clérigos do Porto, com as respectivas certidões passadas por António Gonçalves Pinto, Capelão das Religiosas de São Bento da Avé Maria da cidade do Porto.
A fl. 1v. encontra-se um termo explicativo da forma como as missas devem ser aplicadas, conforme o § 1.º, capítulo 8.º dos Estatutos da Irmandade dos Clérigos do Porto. Este termo foi redigido pelo Secretário da Irmandade, João Vieira Gomes de Carvalho, em 17 de Dezembro de 1802.
Esta fonte contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 18v.).

PT ICPRT IC/B/0061 · Documento composto · 1790-09-01 a 1835-08-16
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Registo de recibo, passado pelo Procurador da Capela Joaquim Honório da Cunha, do livro de Inventário dos móveis e alfaias da Capela de Nossa Senhora da Lapa, em 1790, entregue pelo Secretário da Irmandade Fernando José de Figueiredo. Segue-se um registo de várias entregas de verbas ao Secretário e recibos de móveis e alfaias passados ao mesmo Secretário, entre 1790 e Agosto de 1803. A partir do ano de 1803 para 1804 (fl. 20) registam-se os recibos do ordenado do Procurador da Capela de Nossa Senhora da Lapa e de algumas outras despesas da Capela pagas ao mesmo Procurador (com remissão para os fólios do «seo Livro» em que foi «carregado»).
Com termo de abertura no fl. 1 e termo de encerramento no fl. 250v.

Igreja e Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto
Peditórios
PT ICPRT IC/B/0116 · Documento simples · 1921-03-11 a 1927-00-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Registo anual (com divisão trimestral) das verbas provenientes de peditórios. Folhas divididas em colunas: dias; dias de semana; Peditório (parcelas relativas a quantias); Pedinte (parcelas relativas a quantias). Dentro da coluna dos dias da semana é especificado o mês, dia da semana e outras proveniências das verbas dos peditórios (ex.: Semana Santa; Caixinhas; Peditórios do Menino Jesus; Quarenta Horas; Padroeira; São Miguel).

Igreja e Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto
Officios e responsos
PT ICPRT IC/B/0106 · Documento simples · 1896-05-25 a 1925-10-05
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Registo de valores pagos por ofícios de corpo presente (ex.: Irmãos, Bispo, Abade, Ex-Mesário), missas gerais, responsos, exéquias por alma do Papa Leão XIII mandadas celebrar na Igreja dos Clérigos pela Associação Católica do Porto. Apresenta listas de nomes de quem recebe as quantias pelos mesmos ofícios (ex.: Diácono, Celebrante, Mestre de Cerimónias), indicando-se, em vários casos, em vez da quantia, a expressão «grátis».
Inclui uma folha solta com lista de nomes de Padres com anotações à frente de cada um: «deixei recado»; «vem»; «está doente»; «não pode»; «está fora»; entre outras.

Igreja e Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto
Mosteiro da Serra e Mizericordia
PT ICPRT IC/B/030/032/0006 · Documento simples · 1803-09-27 a 1803-09-27
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro do rol das missas celebradas no Santa Casa da Misericórdia do Porto, pelas almas dos Irmãos falecidos da Irmandade dos Clérigos do Porto.
Esta fonte contém os róis de missas por um Irmão dos Clérigos do Porto, com a respectiva certidão passada por António Pinheiro da Fonseca, Sacristão-Mor da Santa Casa da Misericórdia do Porto.
Esta fonte contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 10v.).

Mosteiro da Costa de Guimarãies
PT ICPRT IC/B/030/032/0003 · Documento simples · 1803-06-30 a 1803-08-07
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro do rol das missas celebradas no Real Mosteiro de Santa Marinha da Costa de Guimarães, pelas almas dos Irmãos falecidos da Irmandade dos Clérigos do Porto.
Esta fonte contém os róis de missas por quatro Irmãos dos Clérigos do Porto, com as respectivas certidões passadas por Manuel Higino Vale e Francisco de Nossa Senhora do Rosário, ambos Sacristãos-Mor do Real Mosteiro de Santa Marinha da Costa, junto à Vila de Guimarães.
A fl. 1v. encontra-se a seguinte indicação: «Estas missas devem sempre ser dittas de tenção e aplicadas conforme o que determina o Capitulo 8 dos nossos Estatutos». No fl. 15, encontra-se o recibo de pagamento da quantia competente pelo Secretário da Irmandade dos Clérigos do Porto, ao Prior do Real Mosteiro da Costa, em 7 de Agosto de 1803.
Esta fonte contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 16v.).

Missas dos Nosso Irmaus
PT ICPRT IC/B/030/0002 · Documento simples · [1797-05-01] a 1803-08-30
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

No fl. 1 encontra-se um termo de 4 de Abril de 1797 em que se determina que, no seguimento do registo a fl. 202v. do livro anterior (item 0001 desta série documental), o Tesoureiro da Igreja deveria mandar dizer 25 missas por alma de cada Irmão falecido, até completar o número de 300 missas, instituído pelos Estatutos da Irmandade.
Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 200v.).

PT ICPRT IC/B/011/0015 · Documento composto · [1848-08-01] a 1872-08-27
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro constituído por assentos (listas e registos) relativos às missas rezadas “pro pluribus” no âmbito do Legado da Tércia. Nas listas (fólios 1 a 29, [1848-08-01] a 1858-12-17) registaram o quartel; a numeração dos dias (inicialmente em relação ao quartel, posteriormente em relação ao mês); o nome do sacerdote; o número de missas rezadas e a indicação de pagamento «pg». Os registos de envio de bilhetes encarregando sacerdotes de rezar missas (fólios 29v a 32v, 1864-06-14 a 1872-08-27) apresentam, entre outras informações, a data do envio e o destinatário (profissão, nome e cargo); o número de missas; o valor da esmola; a identificação do trimestre; a identificação da intenção e do legado e a menção ao pagamento das missas encomendadas.
Entre os fólios 33v e 34, surgem soltos quatro documentos manuscritos: um bilhete relativo a missas rezadas por alma de Dom João de França Castro Moura, Bispo do Porto e Presidente da Irmandade dos Clérigos do Porto (sem data); um bilhete referente a missas rezadas “pro pluribus” (Legado da Tércia) no primeiro trimestre do ano económico de 1870/ 1871 (1872-08-27); uma carta, de Manuel Ribeiro Carneiro e Melo, Prior, relativa ao encargo das missas (1872-08-20) e um bilhete relativo a missas aplicadas “pro pluribus” nos anos de 1871 e 1872 (1872-09-05).
Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio 145v).

Missas da Irmandade dos Clerigos para a Mizericordia
PT ICPRT IC/B/030/032/0001 · Documento simples · 1803-01-31 a 1803-03-31
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro do rol das missas celebradas na Santa Casa da Misericórdia do Porto, pelas almas dos Irmãos falecidos da Irmandade dos Clérigos do Porto.
Esta fonte contém os róis de missas por sete Irmãos dos Clérigos do Porto, com as respectivas certidões passadas por António Pinheiro da Fonseca, Sacristão-Mor da Santa Casa da Misericórdia do Porto. O último rol de missas encontra-se incompleto, pois apenas existem registos até à missa n.º 135 e não contém certidão do Sacristão-Mor.
A fl. 1v. encontra-se um termo explicativo da forma como as missas devem ser aplicadas, juntamente com a cópia do § 1.º, capítulo 8.º dos Estatutos da Irmandade dos Clérigos do Porto. Este termo foi redigido pelo Secretário da Irmandade, João Vieira Gomes de Carvalho, em 17 de Dezembro de 1802.
Esta fonte contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 18v.).