Filho de Vicente Luís Gomes (1861-1934) e de Amélia Augusta Vaz Monteiro Gomes (1859-1951), António Vaz Monteiro Gomes nasceu na freguesia de São Mamede (Lisboa) a 16 de outubro de 1887.
Do casamento com Hermínia Celeste Cinatti Monteiro Gomes nasceu o filho Ruy Cinatti.
Voltou a casar, primeiro com Flora Stern, tendo nascido Amélia Vaz Monteiro Gomes e, posteriormente, com Mary Clarissa Gwendolim Broadley.
Faleceu a 2 de janeiro de 1958.
Filha de Demétrio Cinatti e de Maria de Jesus Homem de Carvalho, nasceu em Macau em 17 de dezembro de 1877. Casou com António Vaz Monteiro Gomes em 24 de janeiro de 1914, tendo nascido Ruy Cinatti Vaz Monteiro Gomes.
Faleceu a 2 de abril de 1917.
Casada com Luís António Pereira de Sequeira, D. Maria Francisca Henriques faleceu de parto, em 1747. O bebé acabou por falecer, o que justifica o testamento de seu marido.
D. Rodrigo foi um dos elementos da família que mais relevo teve na história da presença portuguesa no Oriente. Moço fidalgo, fidalgo escudeiro e fidalgo cavaleiro da Casa Real (1746) e cavaleiro da Ordem de Cristo (1752), foi tenente-general dos Rios de Sena, em Moçambique (1745-1748) e nomeado três vezes para governador e capitão-general de Macau (1752-1755, 1770-1771 e 1774). Por ter falecido na viagem para Macau, já não chegou a ocupar o cargo pela terceira vez. De todas as funções, para além das já referidas, destacam-se: alferes da companhia da guarnição do presídio de Santa Cruz de Bela Flor (1725), alferes da companhia de infantaria da Província do Norte (1728), capitão da companhia do Terço na Província do Norte (04-04 a 12-06-1730), capitão-tenente de uma das palas da guarnição das Praças do Norte (1731), cabo da 1ª coberta de artilharia e cabo de abordagem (1734), capitão-de-mar-e-guerra da Armada da Guarda Costa do Norte (1736), cabo do Baluarte Cavaleiro (1737-05-19), comandante do Baluarte S. Tiago (1737-08-28), capitão-tenente da pala Santo António e Almas Santas (1738), tenente-general com exercício e soldo de sargento-mor na Praça de Diu (1740), ajudante-general junto do governador da Índia (1743), comandante da bateria de Mandor e seu distrito (1751-02-12), ajudante de campo do Vice-Rei (1751), governador da Praça de Diu (1761 e 1765) e general da província de Bardez e Fortaleza dos Reis Magos (1762). Várias certidões atestam os seus serviços, em especial num contexto de conflitos que culminou com a queda de Baçaim (1739). Por vezes, talvez pela proximidade com D. Luís Caetano de Almeida, D. Rodrigo de Castro e o seu pai são referidos pela negativa, tanto pelos seus contemporâneos como pela historiografia. No entanto, o seu contributo foi indispensável, em especial na construção e reforço das fortificações, na pacificação e na promoção de relações amigáveis com as autoridades locais, contribuindo também para uma melhoria da economia nos lugares onde desempenhou funções. D. Rodrigo de Castro casou com D. Francisca de Almeida Teles de Menezes, de quem não teve descendência. Casou em segundas núpcias com D. Luísa Henriques Pereira de Lacerda, a 22 de julho de 1742. Não houve filhos deste casamento. E, em terceiras núpcias, com D. Maria Rosa de Melo, a 22 de julho de 1743. Deste casamento nasceu D. Francisco Xavier de Castro.
Primeira mulher de D. Francisco Xavier de Castro. Faleceu após o nascimento do quarto filho.
D. Ana Rita Maria Josefa é filha de D. Lopo José de Almeida Pimentel de Sequeira e Abreu e de D. Francisca Xavier Maria de Castro Melo e Castro. Nasceu em 1762, em Pangim, e faleceu em 1831. Por morte do seu tio-avô herdou a grande casa dos Silveira e Menezes, bem como os restantes vínculos de seus antecessores maternos e paternos. D. Francisco Xavier de Castro casou, em segundas núpcias com D. Ana Rita Maria Josefa, a 10 de fevereiro de 1778. Foi através deste casamento que entraram na família Castro grande parte dos vínculos e propriedades pertencentes aos antepassados de D. Ana Rita: Silveira e Menezes, Almeida Pimentel e Melo e Castro (Monserrate). Tiveram dois filhos: D. António de Castro (n. Pangim, 1779-08-07) e D. José Maria de Castro e Almeida Pimentel de Sequeira e Abreu.
Nasceu em Pangim, a 23 de outubro de 1841 e faleceu, no Funchal, em 10 de setembro de 1934. Casou em Lisboa, a 14 de agosto de 1866, com Alfredo de Freitas Leal de quem teve quatro filhos: Ana Augusta, Maria José, Maria Eugénia e Alfredo Aires.