Frequentou durante dois anos o curso de Fisico-Químicas na Faculdade de Ciências, tendo abandonado e ingressado no curso de Assistente Social no Instituto de Serviço Social entre os anos de 1944 e 1948. Trabalhou no Instituto de Assistência à Família entre os anos de 1950 e 1958, no Centro Paroquial da Ajuda - Santa Casa da Misericórdia de Lisboa entre 1958 e 1988, ano em que se reformou. Após a reforma foi voluntária no Centro Social e Paroquial do Campo Grande.
Assistente Social.
Formado em Direito, foi funcionário no Instituto Nacional de Estatística, nos Ministérios das Corporações, no Ministério da Educação, no IFAS entre 1976 e 1980, no Ministério da Justiça, na Centro de Estudos Judiciários. Professor no Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa até 1989.
Assistente Social.
José Serrazina Serrazina (Pe. Serrazina, como era conhecido), nasceu em 1924, na Benedita (Alcobaça, Distrito de Leira, Diocese de Lisboa). Estudou nos Seminários de Santarém, Almada e Olivais (Diocese de Lisboa). Na sua formação, consta também o Curso Pro Ecclesia no Centro Internacional do Movimento para um Mundo Melhor, em Roma (1961-1962). Mais tarde (1988), concluiu a licenciatura em Teologia na Universidade Católica Portuguesa (UCP). Em 1950, tinha sido ordenado padre, assumindo funções como professor e prefeito no Seminário de Santarém (até 1955). Depois exerce diferentes cargos como assistente de organismos rurais da Acção Católica Portuguesa (até 1968), sendo, ainda no mesmo período, um dos fundadores do Movimento Familiar Casais de Santa Maria, assistente diocesano dos Centros de Preparação para o Matrimónio e do Conselho da Pastoral Familiar do Patriarcado de Lisboa. Paralelamente, ensina Sociologia e Pastoral da Família no Instituto Superior de Estudos Teológicos (1965-1969). Depois da Acção Católica e de iniciativas no plano da família, regressa a responsabilidades na área da formação do clero, agora no Seminário dos Olivais e como vice-reitor (1968-1970), num período de crise da instituição, assumindo igualmente a redação do Boletim Diocesano de Pastoral (1968-1973). É por essa altura que a pastoral social se torna a área privilegiada de atuação. Assistente da Cáritas Diocesana de Lisboa (1973), director do Secretariado Diocesano de Acção Social (1973), assistente da Cáritas Portuguesa (1974), secretário da Comissão Episcopal da Acção Social e Caritativa, membro do grupo Animação e Pastoral da Caritas Europa (1976-1982), director do Secretariado Nacional da Acção Social e Caritativa (desde a sua fundação, em 1982), director da revista Cáritas (também desde o seu lançamento, em 1982). A o ensino (na UCP) e, sobretudo, a família continuaram a ser prioridades: nomeado para a Comissão Interministerial da Família (1984), foi co-organizador do Congresso da Família (1985). Cónego da Sé de Lisboa (1989), secretário-geral do Patriarcado (1990-1997) foi pároco dos Anjos, em Lisboa (1997-2000).
Faleceu em 2010.
Foi um compositor italiano que se erradicou em Lisboa em 1752, durante 26 anos. Nascido em Nápoles, Perez serviu como maestro na Real Capela Palatina de Palermo até 1748. Veio para Portugal onde foi mestre de capela do rei D. José I, e também para ensinar as duas princesas infantas.
Foi mestre de compositores como João Cordeiro da Silva, João de Sousa Carvalho, Luciano Xavier dos Santos e José Joaquim dos Santos. Acredita-se que Luísa Todi tenha sido sua discípula de canto.
Perez compôs mais de 44 obras dramáticas entre 1735 e 1777, tendo 14 destas sido compostas durante a sua estadia em Portugal, entre as quais se encontra a ópera "Alessandro nell'Indie", escrita para a inauguração da Ópera do Tejo em 1755.