Guilherme Braga da Cruz aderiu à Associação dos Jurisconsultos Católicos na qualidade de sócio efetivo em 15 de setembro de 1960, tendo pedido a sua desvinculação em 28 de dezembro de 1969, devido à publicação, no boletim da instituição, de um relato falseado dos acontecimentos académicos em Coimbra no mês de abril.
Guilherme Braga da Cruz foi sócio e presidente do Conselho de Direção da Mobiliária, Sociedade Cooperativa de Responsabilidade Limitada, não sendo possível precisar com segurança as datas da sua ligação à empresa.
José Maria Braga da Cruz associou-se ao Centro Académico de Democracia Cristã nos tempo em que frequentou a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, entre 1906 e 1911, mantendo contacto com as actividade do Centro ao longo da vida. O Centro Académico de Democracia Cristã havia sido fundado em Coimbra por Francisco José de Sousa Gomes, pai da sua futura esposa. José Maria Braga da Cruz viria a integrar a sua direção, juntamente com António Augusto de Castro Meireles e José Diniz da Fonseca.
Guilherme Braga da Cruz foi sócio do Centro Académico de Democracia Cristã, provavelmente a partir de 1933, tendo exercido funções e vice-presidente entre 1936-1937. Mais tarde, em março de 1951, Guilherme Braga da Cruz foi presidente da Comissão de Receção das Comemorações das Bodas de Ouro do Centro Académico de Democracia Cristã.
Documentação reunida por Guilherme Braga da Cruz enquanto sócio da empresa tipográfica de Braga "Augusto Costa e Companhia Limitada". A associação de Guilherme Braga da Cruz a esta empresa foi por cessão de quota de seu pai, José Maria Braga da Cruz, através de escritura, em 1971.
Em cerca de 1942 Guilherme Braga da Cruz tornou-se sócio da Livraria Cruz, fundada pelo seu avô paterno, José António da Cruz, em 1888.
Documentação relacionada com o relacionamento institucional de Guilherme Braga da Cruz com a empresa DERSINA - Sociedade de Derivados de Resinas de Aveiro, podendo supor-se a sua participação na qualidade de sócio, não sendo possível precisar as datas da sua ligação à empresa.
Guilherme Braga da Cruz integrou, na qualidade de sócio, a Associação Jurídica de Braga quando da sua "restauração" no início da década de 1950, não sendo possível precisar com segurança a data da sua associação.
Guilherme Braga da Cruz inscreveu-se como sócio em novembro de 1952, pagando uma quota de 5 escudos por mês. Embora esta documentação não se insira no período cronológico no qual Guilherme Braga da Cruz frequentou a Universidade de Coimbra como seu aluno, a produção documental está intimamente ligada à sua qualidade de aluno, daí estar inserida nesta secção respeitante às "Atividades Estudantis".
Guilherme Braga da Cruz foi aceite como sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo na sessão de 20 de fevereiro de 1965, conforme lhe foi comunicado em carta de 28 de fevereiro de 1965.
Guilherme Braga da Cruz integrou a Academia das Ciências de Lisboa, na sua Classe de Letras, na qualidade de sócio correspondente a partir de 1962.
Subsecção composta por documentação produzida durante o apoio prestado pela Cáritas Portuguesa à emigração. Em estreita articulação com a Obra Católica Portuguesa de Migrações, a Cáritas constitui o Setor Social de Emigração, enquanto serviço que coordenava a programa de atuação de assistentes sociais junto das comunidades portuguesas emigrantes na Alemanha, França e Holanda. A documentação consiste em correspondência, listagens de candidatos para ofertas de trabalho na Holanda, França e Áustria, relatórios, estudos, atas e mapas estatísticos.
Cáritas PortuguesaGuilherme Braga da Cruz foi convidado por Fernando Andrade Pires de Lima, ministro da Educação Nacional, a assumir a responsabilidade de secretário-geral na organização do III Congresso da União Nacional, em Coimbra. Foi preparado para o mês de maio, mas realizado nos dias 22 a 25 de novembro de 1951, devido à morte do marechal Óscar Carmona. Guilherme Braga da Cruz aceitou o encargo na garantia do respeito de três condições: colaboração estritamente técnica, sem compromisso de filiação na União Nacional; colaboração gratuita por forma a garantir isenção e independência política; seriam aceites todas as teses apresentadas ao congresso, salvo alguma "falta de nível".
Documentação respeitante ao desempenho das funções de Ruy Cinatti, como Secretário do Governador de Timor.
Engloba documentação relativa à escrituração das sessões da Mesa da Caridade e dos rendimentos e despesas feitos pelo tesoureiro; à eleição das mesas; à inventariação dos bens da congregação; a processos atinentes à posse e administração de propriedades rústicas e urbanas; à assistência prestada a irmãos e paroquianos pobres; a causas judiciais diversas e à gestão financeira dos seus bens e rendimentos.