Deseja mil felicitações e ardentes votos de maiores bênçãos divinas em seu nome e em nome do Secretariado.
UntitledInclui o texto do telegrama "os mais sentidos pêsames. Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei." Indica a morada para onde foi enviado: R. da Boavista, nº 32, Porto.
Untitled(Lisboa) Informa que devido ao cardeal-patriarca estar em retiro nos Olivais, depois de visita conjunta e sob responsabilidade de Costa Lima é autorizada a formação do gesso.
UntitledA tesouraria, referida na carta circular de 26 de maio de 1937, integra documentação relativa ao registo e contabilização dos valores entregues pelos subscritores e das despesas com o funcionamento e a aquisição de bens e serviços, assim como aquela tratando da elaboração da prestação de contas anual e do respetivo fecho. Assim, a documentação é constituída por cópias de recibos (por vezes acompanhados por relações de ofertas e cartões dos coletores), documentos de despesa, registos de receitas e despesas, fichas para registos das ofertas, processos que tratam do pagamento das missas por alma dos subscritores, mapas de receitas e mapas de encerramento de contas.
Registo da visita do ministro das Obras Públicas, Eduardo de Arantes e Oliveira, e sua comitiva ao Monumento a Cristo Rei. A visita foi acompanhada pelo cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira e pelo Eng. Francisco de Mello e Castro. A proximidade do dia da inauguração espelha-se em várias das imagens onde é visível a preparação de uma das tribunas para a assistência.
UntitledImagem aérea do Monumento a Cristo Rei e da sua área de envolvência.
(Santuário de Fátima) Voto feito pelo Episcopado Português reunido em Fátima. O texto, igual ao anterior, não tem rasuras e inclui uma nota do cardeal-patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, frisando que o voto só obriga os bispos a esforçarem-se, sem indicar nem os meios nem o tempo, para não prejudicar as grandes necessidades da Igreja.
(Santuário de Fátima) Voto feito pelo Episcopado Português reunido em Fátima prometendo a Jesus a construção de um Monumento em honra da realeza do seu Divino Coração para obter a graça do Estado acordar num estatuto que reconhecesse à Igreja Católica os respetivos direitos e liberdades. A invocação final aos Corações de Jesus e Maria e aos Anjos e Santos do Paraíso está rasurada.